19 de novembro de 2025, 03h30 horário do leste dos EUA
O Haiti selou sua vaga na Copa do Mundo do próximo verão com uma vitória por 2 a 0 sobre a Nicarágua na terça-feira, embora o técnico francês, Sebastien Migne, ainda não tenha visitado a ilha devido aos contínuos distúrbios.
O Haiti, que é forçado a disputar seus jogos a 800 quilômetros de distância, em Curaçao, deu os últimos retoques em uma surpreendente campanha de qualificação que os levou a vencer o Grupo C sobre os favoritos Honduras e Costa Rica.
Será a primeira participação do Haiti em uma Copa do Mundo em 52 anos, com a participação anterior ocorrendo na Copa do Mundo de 1974, na Alemanha Ocidental.
Os viajantes são alertados contra visitar o Haiti, onde a violência e a agitação civil têm sido comuns desde o terremoto de 2010.
A equipe, liderada pelo meio-campista francês do Wolves, Jean-Ricner Bellegarde, é inteiramente estrangeira.
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“É impossível (visitar) porque é muito perigoso”, disse Migne à revista France Football. “Normalmente moro nos países onde trabalho, mas aqui não posso. Não há mais voos internacionais pousando lá.”
O país espera contratar o atacante Wilson Isidor do Sunderland.
“Gostaria de estabelecer a meta de ir à Copa do Mundo, sempre será um sonho”, disse Isidor ao jornal esportivo francês L’Equipe.
“Tenho duas opções: França e Haiti. O Haiti já me abordou, mas ainda não tomei uma decisão. Atualmente estou focado no meu clube. Na seleção francesa conheço os caras, joguei com eles e contra eles.”







