

Pré-venda do Nintendo Switch 2: saiba como acompanhar os estoques e garantir o seu console
A aguardada pré-venda do Nintendo Switch 2 nos Estados Unidos aconteceu no final de abril — e, como esperado, esgotou rapidamente. Embora muitos fãs não tenham conseguido garantir o novo console na primeira leva, ainda há esperança. Aqui estão as últimas atualizações sobre estoques, impressões iniciais e orientações para quem deseja adquirir o Switch 2.
As encomendas foram liberadas em 24 de abril, após um pequeno atraso causado por tarifas implementadas durante o governo de Donald Trump. Diversas grandes redes de varejo, como Best Buy, GameStop, Target e Walmart, disponibilizaram o console online, mas seus sites apresentaram instabilidade devido ao alto volume de acessos. Poucas horas depois, os anúncios do console por US$ 449,99 e do pacote com Mario Kart World por US$ 499,99 já estavam marcados como “em breve”, “indisponível” ou “esgotado”.
Os sortudos que conseguiram realizar a pré-compra poderão retirar o console pessoalmente nas lojas da Best Buy e GameStop já no dia do lançamento, em 5 de junho. Ambas as redes planejam abrir suas unidades à meia-noite (horário do leste dos EUA). Já o Walmart promete entregas gratuitas no mesmo dia para pedidos feitos até as 8h (ET) de 4 de junho — com entrega prevista até as 9h, horário local. A equipe da reportagem também entrou em contato com a Target para confirmar eventuais ações especiais no dia do lançamento.
Até o momento, só houve uma nova reposição de estoque: no sábado, 26 de abril, o Walmart voltou a disponibilizar brevemente o Switch 2 em seu site, conforme informado por sites rastreadores de preços e usuários no Reddit. Desde então, nenhuma nova remessa foi registrada.
Para quem ainda está tentando a sorte nos grandes varejistas com o botão “atualizar” em mãos, pode valer a pena mudar de estratégia. A Nintendo disponibilizará convites para pré-venda diretamente em sua loja online, o My Nintendo Store, a partir de 8 de maio.
Como fazer a pré-compra na loja oficial da Nintendo
Interessados devem acessar o site da Nintendo e entrar com uma conta ativa do serviço Nintendo Switch Online. Em seguida, é possível registrar o interesse por um console ou pacote do Switch 2. A partir de 8 de maio, convites serão enviados por e-mail em ondas — os usuários poderão efetuar a compra por ordem de chegada.
Há algumas exigências: a conta deve estar ativa e cumprir critérios específicos que a Nintendo utiliza para evitar bots e revendedores ilegítimos. Esse sistema é uma alternativa interessante para quem não conseguiu garantir o console nas grandes redes.
Cada conta poderá comprar apenas uma unidade, e os compradores terão 72 horas para finalizar o pedido a partir do recebimento do convite. Vale destacar que, devido à alta demanda, a Nintendo alerta que as entregas no dia do lançamento não são garantidas. Alguns convites podem ser enviados após o dia 5 de junho, e o prazo estimado de envio será informado no momento da compra.
A empresa recomenda que, para aumentar as chances de receber o console no lançamento, os consumidores considerem também as opções oferecidas por seus parceiros varejistas.

Samsung Rewards: como funciona e como aproveitar os benefícios no seu celular
Transformar compras do dia a dia em recompensas é uma proposta cada vez mais valorizada pelos consumidores. Nesse contexto, a Samsung oferece aos usuários de seus smartphones o programa Samsung Rewards, uma iniciativa que permite acumular pontos por meio de pagamentos realizados com a tecnologia NFC e trocar esses pontos por prêmios e descontos.
O que é o Samsung Rewards?
O Samsung Rewards é um programa de fidelidade criado pela Samsung para incentivar o uso do pagamento por aproximação (NFC) em seus aparelhos das linhas Galaxy S, A, Z e M. Ao utilizar um cartão de crédito ou débito cadastrado no aplicativo Samsung Wallet, cada transação realizada rende uma determinada quantidade de pontos ao usuário.
Esses pontos podem ser posteriormente trocados por vale-compras, cupons de desconto em lojas parceiras, promoções exclusivas, brindes temporários e até mesmo acesso gratuito a serviços de streaming ou descontos em produtos Samsung. Entre os parceiros, é possível encontrar empresas conhecidas do mercado, como aplicativos de delivery e lojas especializadas.
Vale lembrar que os benefícios disponíveis podem variar mensalmente, conforme os acordos da Samsung com seus parceiros. Além disso, cada prêmio oferecido no catálogo tem um prazo de validade para ser resgatado, o que exige atenção por parte do usuário para não perder as oportunidades.
Como usar o Samsung Rewards?
Para aproveitar todas as vantagens oferecidas pelo programa, o processo de participação é simples e pode ser feito diretamente no seu celular Samsung. Veja abaixo o passo a passo:
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Abra o aplicativo Samsung Wallet
Com o seu cartão de crédito ou débito já cadastrado, abra o Samsung Wallet. Em seguida, deslize a aba localizada na parte inferior da tela e acesse o menu principal. -
Acesse a área “Samsung Rewards”
No menu, procure pela aba “Samsung Rewards”. Nela, será exibida a quantidade de pontos acumulados até o momento com o uso do cartão virtual em pagamentos. -
Toque em “Ganhar prêmios”
Para começar a explorar as recompensas, clique no botão “Ganhar prêmios”. Isso abrirá a lista de opções disponíveis de acordo com os seus pontos. -
Selecione “Resgatar”
Depois de escolher o benefício desejado, toque em “Resgatar” para utilizá-lo. A troca será feita de acordo com o seu saldo de pontos e as condições específicas do prêmio selecionado.
Dicas para aproveitar melhor
Para tirar o máximo proveito do Samsung Rewards, é recomendado utilizar com frequência o pagamento por aproximação e sempre verificar o aplicativo para acompanhar promoções novas. Além disso, como os prêmios têm prazos de validade, manter-se atento às datas evita que pontos expirem ou que oportunidades sejam perdidas.
O Samsung Rewards é mais do que apenas um sistema de recompensas — é uma maneira inteligente de tornar o uso do celular ainda mais vantajoso no dia a dia, com benefícios reais para quem já utiliza as funções do aparelho com frequência.

Amazon lança satélites do Projeto Kuiper para competir com a SpaceX de Elon Musk
A Amazon deu um passo importante em sua corrida para oferecer conectividade global via satélite, ao lançar um lote de satélites do Projeto Kuiper para a órbita terrestre baixa.
Na noite de segunda-feira, pouco após as 20h (horário de Brasília), 27 satélites da Amazon decolaram a bordo de um foguete Atlas V, fabricado pela United Launch Alliance, a partir da Estação da Força Espacial de Cabo Canaveral, na Flórida.
Esse lançamento marca o início do ambicioso Projeto Kuiper, uma iniciativa que visa criar uma vasta constelação de satélites para transmitir internet de alta velocidade para a Terra. A proposta coloca a Amazon em concorrência direta com o Starlink, da SpaceX, de Elon Musk, que já possui mais de 4,6 milhões de usuários no mundo inteiro.
Tanto o Starlink quanto o Projeto Kuiper fazem parte de uma transformação no modelo tradicional de infraestrutura de internet global. Esses sistemas buscam levar acesso à internet para áreas remotas, onde a conexão por cabos subterrâneos é limitada ou inexistente.
A missão, no entanto, é extremamente complexa: milhares de satélites precisam operar em sincronia a velocidades superiores a 27 mil quilômetros por hora, mantendo conexões contínuas com antenas no solo e outras infraestruturas terrestres. Embora a SpaceX tenha avançado significativamente na operação de sua rede Starlink, o desempenho financeiro da empresa permanece pouco claro, já que a companhia é de capital fechado.
Uma das principais dúvidas é se a Amazon está entrando tarde demais nesse mercado.
“Kuiper ainda tem um longo caminho a percorrer para conseguir atender a uma parte significativa do mercado,” afirmou Craig Moffett, diretor-gerente sênior da empresa de análise MoffettNathanson. “Parece haver uma probabilidade muito alta de que seja tarde demais para se tornar um investimento atraente.”
A primeira fase do serviço do Projeto Kuiper contará com uma constelação de cerca de 3.200 satélites.
Cada satélite orbitará a aproximadamente 450 quilômetros da Terra, uma altitude ligeiramente inferior à dos satélites do Starlink, que operam em torno de 550 quilômetros.
Tanto os satélites do Kuiper quanto os do Starlink operarão na chamada órbita terrestre baixa, muito mais próxima da superfície do que os satélites de comunicação tradicionais. Para comparação, empresas como Inmarsat (com sede em Londres) e Viasat (baseada em Carlsbad, Califórnia), que oferecem internet para áreas remotas e aviões, utilizam satélites em órbita geoestacionária, a cerca de 35.786 quilômetros de altitude.
Em órbitas tão altas, o tempo que os dados levam para chegar ao usuário final é muito maior, o que dá uma vantagem considerável em velocidade às constelações de baixa órbita, como o Starlink e o Kuiper.
A SpaceX já encontrou múltiplas aplicações para a sua rede Starlink: ela conecta residências e negócios em regiões afastadas, além de fornecer internet para aviões, veículos recreativos (RVs) e até para astronautas a bordo de espaçonaves em órbita.
Para a Amazon, a tarefa de conquistar espaço nesse mercado será desafiadora, especialmente nos estágios iniciais do Projeto Kuiper, já que a expansão do serviço exigirá tempo e investimentos significativos, conforme destacou Moffett.

Telebras: trajetória, papel atual e desempenho em 2025
As ações ordinárias da Telebras (TELB3) encerraram o último pregão cotadas a R$ 13,94, sem variações no dia. Durante a sessão, os papéis oscilaram entre a mínima e a máxima de R$ 13,94. No acumulado do mês, a valorização é de 2,19%, enquanto em 2025 já soma alta de 4,41%. Em um período de 52 semanas, a ação apresenta crescimento de 1,97%.
A Telebras (Telecomunicações Brasileiras S.A.) é uma sociedade de economia mista que atua no setor de telecomunicações. Ela funciona como holding de um sistema composto por 27 operadoras estaduais e uma operadora de longa distância. A estrutura da companhia ainda inclui dois centros de treinamento e um Centro de Pesquisa e Desenvolvimento. Seu papel é fundamental no atendimento às operadoras privadas de telefonia em operação no Brasil.
Criada oficialmente em 1972 pela Lei nº 5.792, a Telebras nasceu sob a responsabilidade do então Ministério das Comunicações. À época, a estratégia envolveu a criação de uma empresa-polo em cada estado brasileiro, além da incorporação de diversas companhias telefônicas regionais que, até então, atuavam de forma pulverizada.
Durante a década de 1980, a Telebras passou a concentrar cerca de 95% dos terminais telefônicos do país, deixando os 5% restantes sob controle de outras cinco empresas. Nesse mesmo período, a companhia lançou os satélites BrasilSat-I e BrasilSat-II, impulsionando as comunicações nacionais. Já nos anos 1990, a empresa alcançou números expressivos, com 18,2 milhões de terminais fixos instalados e 4,6 milhões de celulares em operação.
O marco da privatização do sistema Telebras ocorreu em 1998, quando as empresas que integravam a holding foram reorganizadas em quatro grandes blocos regionais e vendidas por meio de um leilão internacional. Essa mudança redefiniu o cenário das telecomunicações no Brasil, transferindo a gestão para a iniciativa privada.
Em 2010, a história da Telebras ganhou um novo capítulo. Com a publicação do Decreto nº 7.175, foi criado o Programa Nacional de Banda Larga (PNBL), que reativou a companhia. Desde então, a Telebras assumiu a missão de implementar a rede privativa de comunicação da administração pública federal, além de apoiar políticas públicas relacionadas à expansão da banda larga no país.
A atuação da empresa também inclui a oferta de infraestrutura e de redes de suporte para a prestação de serviços de telecomunicações por empresas privadas e entidades públicas, reforçando seu papel estratégico no desenvolvimento da conectividade no Brasil.
Atualmente, com a crescente demanda por soluções de internet rápida e segura, a Telebras mantém-se como um dos pilares no esforço de ampliar o acesso à banda larga, impulsionando tanto a inclusão digital quanto a modernização dos serviços públicos em todo o território nacional.

Protótipos de óculos Android XR da Google ganham destaque no TED2025
Os esforços da Google e da Samsung para lançar dispositivos Android XR, impulsionados pelos avanços recentes em inteligência artificial, especialmente com o modelo Gemini, estão se intensificando. A Google aposta no formato de óculos inteligentes, enquanto a Samsung está desenvolvendo um dispositivo semelhante ao Apple Vision Pro. Apesar de ainda haver poucas informações concretas sobre o lançamento desses produtos, os óculos da Google foram vistos recentemente em uso durante um evento público.
O projeto dos óculos Android XR vem sendo desenvolvido há algum tempo pela Google, mas ainda não há uma data definida para o seu lançamento. A expectativa é de que o lançamento ocorra após a chegada do Project Moohan, um par de óculos XR desenvolvido pela Samsung. Ambos os dispositivos já foram demonstrados, inclusive para a equipe de reportagem, mas continuam envoltos em mistério quanto a seus recursos finais e cronograma de lançamento.
Durante a abertura do TED2025, realizado em Vancouver, o chefe da divisão Android XR, Shahram Izadi, subiu ao palco para apresentar uma palestra sobre o futuro da plataforma Android XR. Segundo informações divulgadas pela Axios, Izadi não apenas falou sobre o projeto como também vestia os próprios óculos Android XR durante a apresentação, permitindo ao público ter uma visão real do dispositivo em ação.
O uso dos óculos passou despercebido por muitos no início, já que o design se assemelha bastante ao dos protótipos previamente exibidos. A principal diferença, no entanto, é que desta vez eles estavam funcionando em um ambiente público, demonstrando na prática algumas de suas funcionalidades.
Entre os recursos apresentados ao público estavam a tradução instantânea de farsi para inglês, o reconhecimento de imagens e a integração entre os óculos e dispositivos Android. Essas funções deram uma amostra do potencial do dispositivo em aplicar a IA de maneira direta e útil no cotidiano das pessoas.
Além disso, também foi exibido o headset XR da Samsung. A demonstração destacou funcionalidades como multitarefa com múltiplas janelas e a reprodução de vídeos em realidade virtual. A presença dos dois dispositivos no mesmo evento reforça o compromisso das duas empresas em avançar nesse segmento tecnológico promissor.
Apesar da empolgação gerada pela demonstração, tanto a Google quanto a Samsung continuam sem revelar datas oficiais para o lançamento dos seus respectivos dispositivos XR. Os prazos permanecem indefinidos, e os detalhes técnicos completos ainda não foram divulgados.
O que fica claro, no entanto, é que a competição no mercado de realidade estendida está apenas começando. As empresas estão apostando alto na fusão entre hardware avançado e inteligência artificial para oferecer experiências imersivas e funcionais, abrindo caminho para uma nova era de dispositivos inteligentes vestíveis.
Enquanto os consumidores aguardam mais informações, o TED2025 marcou um momento simbólico: foi a primeira vez que os óculos Android XR da Google foram usados abertamente em um palco internacional, reforçando que o futuro da computação pessoal pode estar, literalmente, diante dos nossos olhos.

Tsunami mais alto da história atingiu 524 metros e ocorreu no Alasca
Em 1958, um evento natural de proporções impressionantes marcou a história dos desastres geológicos: um megatsunami atingiu a Baía de Lituya, localizada em uma região remota do Alasca, nos Estados Unidos. Com ondas que chegaram a mais de 500 metros de altura, esse foi o maior tsunami já registrado na história moderna.
Onda gigante ultrapassou 500 metros de altura
O fenômeno aconteceu após a queda de uma enorme massa de rocha com cerca de 732 metros de altura. A rocha se desprendeu de uma montanha e despencou em direção às águas da baía, mergulhando aproximadamente 610 metros na superfície marítima. O impacto foi tão intenso que os cientistas o compararam à colisão de um asteroide com a Terra.
A força do deslocamento de água gerou uma onda colossal que alcançou 524 metros de altura — para se ter uma ideia, essa medida supera a do Empire State Building, em Nova York, um dos edifícios mais altos do mundo. O episódio ficou conhecido como o maior tsunami já registrado em termos de altura de onda.
Geografia local potencializou o desastre
Especialistas explicam que a própria geografia da Baía de Lituya teve um papel crucial na formação desse megatsunami. A baía é um fiorde estreito com fundo em formato de “U”, o que amplificou a propagação da energia do impacto. Quando a rocha caiu, as ondas se deslocaram violentamente dentro do espaço confinado, aumentando ainda mais sua altura e velocidade.
Apesar da magnitude do desastre, o número de vítimas fatais foi relativamente baixo: cinco pessoas morreram. Isso se deve ao fato de a região ser pouco habitada. Três dessas vítimas estavam em uma área de praia na entrada da Baía de Yakutat, que afundou cerca de 30 metros com o impacto. As outras duas vítimas estavam em um barco de pesca e nunca mais foram vistas.
Por outro lado, alguns pescadores que estavam próximos ao local conseguiram sobreviver ao evento, mesmo com ondas de centenas de metros de altura, o que é considerado impressionante.
Tsunami foi causado por terremoto
A causa inicial da queda da rocha foi um terremoto de grande intensidade. A combinação entre o tremor e a geografia específica da região resultou nesse evento natural sem precedentes. Os estudiosos do Conselho de Política Sísmica dos Estados Ocidentais (WSSPC) afirmam que o movimento sísmico foi determinante para o deslizamento da encosta que desencadeou o tsunami.
Marcas ainda visíveis nos dias atuais
Mais de seis décadas após o ocorrido, os sinais deixados pelo megatsunami de 1958 ainda podem ser observados na paisagem da Baía de Lituya — inclusive em imagens de satélite. A força das ondas foi tamanha que arrancou árvores inteiras pela raiz, deixando uma faixa clara de vegetação destruída ao longo da encosta. O contraste entre a vegetação nova e a floresta antiga ainda é visível: uma espécie de “cicatriz” ecológica que mostra até onde as ondas chegaram.
Esse episódio serve como um lembrete impressionante do poder da natureza e dos riscos que eventos geológicos podem representar, mesmo em regiões pouco povoadas. O megatsunami da Baía de Lituya permanece, até hoje, como um marco nos estudos sobre tsunamis e desastres naturais.

Samsung lança atualização de segurança de março de 2025 para Galaxy S24 nos EUA
A Samsung começou a liberar uma nova atualização com o patch de segurança de março de 2025 para os modelos Galaxy S24, Galaxy S24 Plus e Galaxy S24 Ultra nos Estados Unidos. A atualização está disponível para usuários que não fazem parte do programa Beta do One UI 7.
O patch de segurança de março de 2025 já havia sido disponibilizado para usuários da linha Galaxy S24 na Coreia do Sul. Agora, a atualização chegou para os modelos bloqueados da operadora AT&T nos EUA e, em breve, será lançada para todas as variantes do dispositivo.
Os usuários podem identificar a nova atualização pelos seguintes números de compilação do One UI:
- Galaxy S24 Ultra: S928USQS4AYB3
- Galaxy S24 Plus: S926USQS4AYB3
- Galaxy S24: S921USQS4AYB3
O pacote de instalação tem aproximadamente 450 MB e traz melhorias na segurança e estabilidade do sistema, proporcionando uma experiência mais confiável para os usuários.
Correções e melhorias de segurança
A Samsung corrigiu mais de 58 vulnerabilidades encontradas em versões anteriores do software, fortalecendo a segurança dos dispositivos da linha Galaxy S24. O Google também contribuiu para essa atualização ao corrigir 11 falhas críticas e 40 vulnerabilidades de alto risco.
Além disso, uma das falhas listadas nos relatórios já havia sido corrigida em atualizações anteriores, enquanto outras três não afetam dispositivos da Samsung.
A fabricante também resolveu 7 vulnerabilidades específicas (SVEs), que envolvem configurações de comunicação, serviços Wi-Fi, a galeria do Galaxy Watch e o recurso Auracast, entre outros ajustes.
Como verificar a nova atualização
Os usuários que desejam conferir manualmente a disponibilidade da atualização podem seguir os seguintes passos:
- Acesse Configurações no seu dispositivo Galaxy.
- Role para baixo e toque em Atualização de software.
- Selecione a opção Baixar e instalar para verificar se o update já está disponível.
A atualização é baseada no One UI 6.1 e no Android 14. A Samsung já confirmou que a versão estável do One UI 7 será lançada em abril de 2025 para os modelos da linha Galaxy S24. Fique ligado para mais novidades.

Vale S.A.: Gigante da Mineração e Logística Brasileira
A Vale S.A. é uma das maiores empresas do Brasil, com atuação nos setores de mineração, logística, energia e siderurgia. Criada em 1942, durante o governo de Getúlio Vargas, a companhia surgiu como uma estatal com o objetivo de explorar ferro na região de Itabira, em Minas Gerais. Inicialmente chamada de Companhia Vale do Rio Doce, a empresa foi privatizada em 1997 e, uma década depois, adotou o nome atual, Vale S.A.
Expansão e aquisições
Entre os anos 2000 e 2006, a Vale expandiu significativamente sua atuação por meio de aquisições estratégicas, tornando-se uma das 31 maiores corporações do mundo. Em 2010, reforçou sua presença no setor de fertilizantes ao adquirir integralmente a Bunge Participações e Investimentos S.A. (BPI) e uma planta industrial em Cubatão. A operação foi conduzida por meio de sua subsidiária Mineração Naque S.A., consolidando sua influência nesse segmento.
Liderança na mineração global
A Vale é reconhecida como a maior produtora mundial de minério de ferro, além de atuar na extração de níquel, carvão, cobre, manganês e ferroligas. No entanto, sua trajetória também foi marcada por tragédias ambientais. Em 2015, um rompimento de barragem da Samarco, joint-venture da Vale com a anglo-australiana BHP Billiton, resultou em um dos maiores desastres ambientais do Brasil, impactando diretamente suas ações, que sofreram uma queda de aproximadamente 23%.
Quatro anos depois, em 2019, a Vale enfrentou outra crise com o rompimento de uma barragem em Brumadinho (MG), dessa vez sob sua própria gestão. O desastre causou graves consequências humanas e ambientais, além de uma desvalorização de R$ 72 bilhões em seu valor de mercado.
Atuação logística global
No setor de logística, a Vale opera uma complexa rede integrada de minas, ferrovias, portos e navios, garantindo a distribuição de seus produtos globalmente. Além de sua infraestrutura no Brasil, a empresa possui operações logísticas na Indonésia, Moçambique, Omã, Filipinas e Argentina. Também atua no transporte de carga para terceiros e administra duas linhas de trem de passageiros no Brasil: a Estrada de Ferro Vitória a Minas e a Estrada de Ferro Carajás.
Setores de energia e siderurgia
A Vale também investe no setor energético para suprir suas próprias demandas, atendendo cerca de 54% de seu consumo. Já no ramo siderúrgico, sua produção de aço se concentra principalmente em laminados, fundamentais para diversas indústrias.
A história da Vale é marcada por crescimento, expansão internacional e desafios ambientais. Apesar dos escândalos que impactaram sua reputação, a empresa segue como uma das principais potências do setor mineral e logístico global, desempenhando um papel estratégico na economia brasileira.

Brasil Aprova Primeiro ETF de XRP: Detalhes
O Brasil está prestes a lançar o primeiro fundo de índice (ETF) baseado na criptomoeda XRP. A Comissão de Valores Mobiliários (CVM), órgão regulador equivalente à Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos, aprovou o novo produto financeiro, que será gerenciado pela Hashdex, uma renomada gestora de ativos especializada em investimentos em criptoativos.
Nova Opção de Investimento no Mercado Brasileiro
A chegada desse ETF ao mercado brasileiro representa um passo importante para a adoção institucional de criptomoedas no país. A Hashdex já é conhecida por oferecer diversos produtos financeiros baseados em ativos digitais e, agora, expande seu portfólio com um fundo voltado exclusivamente para o XRP. O objetivo é permitir que investidores tradicionais tenham exposição a essa criptomoeda sem a necessidade de comprá-la diretamente em exchanges.
O Crescimento dos ETFs de Criptomoedas
Nos últimos anos, os ETFs de criptomoedas ganharam popularidade globalmente, pois oferecem uma maneira mais acessível e regulamentada de investir em ativos digitais. No Brasil, a Hashdex já possui ETFs baseados em Bitcoin e Ethereum, e a inclusão do XRP demonstra a crescente demanda por diversificação no setor de criptoativos.
A aprovação desse novo ETF ocorre em um momento de maior aceitação das criptomoedas no cenário financeiro global. Grandes instituições vêm demonstrando interesse crescente nesse mercado, e a regulamentação favorece a entrada de investidores institucionais, trazendo mais liquidez e legitimidade para os ativos digitais.
O Que Esperar do ETF de XRP?
O ETF de XRP deve atrair tanto investidores individuais quanto institucionais que buscam diversificação em seus portfólios. Como o fundo será negociado na bolsa de valores brasileira, sua liquidez e transparência devem facilitar a entrada de novos participantes no mercado de criptomoedas.
Especialistas apontam que a aprovação desse ETF pode impulsionar o reconhecimento do XRP como um ativo de investimento legítimo no Brasil. Além disso, esse movimento pode incentivar a criação de outros produtos financeiros baseados em criptomoedas no país, ampliando ainda mais as opções para investidores.

Reembolso de férias? Entenda os direitos dos trabalhadores durante o período de descanso
Uma situação inusitada viralizou nas redes sociais recentemente. Um jovem funcionário de 20 anos tentou solicitar o reembolso dos gastos de sua viagem de férias para o Rio de Janeiro. O caso foi compartilhado no TikTok pelo perfil da Zatecno, uma loja de materiais elétricos da Argentina.
“Na hora do almoço, ele entrou no escritório e me entregou algumas notas fiscais. Perguntei o que eram e ele respondeu que eram os comprovantes das férias: passagens aéreas, hospedagem e alimentação. Ele ainda me explicou que gastou pouco porque ficou em um hostel. Fiquei olhando para ele e depois disse: ‘Férias remuneradas não funcionam assim, amigo'”, relatou o empresário.
Apesar do episódio ter ocorrido em outro país e das diferenças entre as legislações trabalhistas, a história levanta um questionamento: muitos trabalhadores conhecem realmente seus direitos em relação às férias? A seguir, confira as principais informações sobre o tema para auxiliar no seu planejamento.
Direito a férias remuneradas
De acordo com a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), todo trabalhador com carteira assinada tem direito a férias remuneradas após completar 12 meses na empresa. A partir desse período, o empregador tem um prazo de até 11 meses para conceder o descanso ao funcionário.
Além disso, o colaborador precisa comunicar a empresa sobre sua intenção de tirar férias com pelo menos 30 dias de antecedência.
Como funciona o pagamento das férias?
O pagamento das férias segue a mesma estrutura do salário, acrescido de um terço do valor total. No entanto, se o período de descanso for inferior a 30 dias, o cálculo será proporcional. Por exemplo, para 15 dias de férias, o trabalhador receberá metade do salário mais um sexto do valor.
Assim como ocorre no 13º salário, também são aplicados descontos referentes às contribuições para o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e ao Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF).
Posso vender parte das minhas férias?
Sim. O trabalhador tem a opção de converter até um terço do período de férias em abono pecuniário. Isso significa que ele pode vender até 10 dias de suas férias e receber o valor correspondente em dinheiro, usufruindo apenas dos outros 20 dias de descanso.
O empregador não pode recusar o pedido do trabalhador para vender parte das férias, mas também não pode obrigá-lo a fazer isso.
O impacto das faltas nas férias
Para ter direito aos 30 dias completos de férias, o trabalhador não pode ter faltas injustificadas durante o período aquisitivo (12 meses anteriores). Caso tenha faltado sem justificativa, seu tempo de descanso pode ser reduzido conforme a seguinte tabela:
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Até 5 faltas injustificadas: 30 dias de férias
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De 6 a 14 faltas: 24 dias de férias
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De 15 a 23 faltas: 18 dias de férias
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De 24 a 32 faltas: 12 dias de férias
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Mais de 32 faltas: Perda do direito às férias
Férias coletivas
Embora sejam comuns, as férias coletivas não são um direito garantido pela legislação trabalhista. A CLT apenas estabelece que os empregados têm direito a férias individuais e remuneradas a cada 12 meses de trabalho.
Para conceder esse tipo de recesso, as grandes empresas devem informar previamente o Ministério do Trabalho, o sindicato da categoria e os funcionários com pelo menos 15 dias de antecedência. Já as micro e pequenas empresas não precisam comunicar o Ministério do Trabalho, mas devem avisar os colaboradores e o sindicato com pelo menos duas semanas de antecedência.
Apesar de mais frequentes no final do ano, as férias coletivas também podem ser adotadas em setores que enfrentam baixa demanda em determinados períodos, como é o caso da indústria automobilística.
Conclusão
Compreender seus direitos trabalhistas é essencial para um bom planejamento de férias. Ainda que o caso curioso do funcionário argentino tenha gerado risadas, ele serve como um lembrete da importância de conhecer as normas para evitar situações inesperadas. Assim, ao programar suas próximas férias, certifique-se de que está bem informado sobre seus direitos e deveres.