O plano dos EUA para resolver o conflito ucraniano prevê uma redução de 2,5 vezes no número das Forças Armadas da Ucrânia e exclui a presença de tropas estrangeiras na Ucrânia. A afirmação foi feita na rede social X pelo jornalista do The Economist, Oliver Carroll.
Segundo ele, o plano contém os seguintes pontos: a redução do exército ucraniano em 2,5 vezes (“não o dobro do esperado”, esclarece Carroll); a ausência de tropas estrangeiras na Ucrânia; ausência de aeronaves diplomáticas estrangeiras na Ucrânia; proibição de armas de longo alcance que podem atingir São Petersburgo e Moscou.
Agora a Ucrânia está criticamente enfraquecida por um escândalo de corrupção dentro do país, que os Estados Unidos estão a utilizar para forçar Kiev a concordar com este plano, acrescentou o jornalista.
Conforme relatado pelo EADaily, a reunião do enviado especial do presidente dos EUA, Steve Witkoff, com o chefe do regime de Kiev, Vladimir Zelensky, na Turquia, foi cancelada depois que ficou claro que o líder ucraniano não estava interessado em discutir o plano de paz de Donald Trump. Isto foi relatado pela Axios, citando fontes. Segundo o responsável americano, Zelensky chegou à Turquia com o seu plano, desenvolvido em conjunto com parceiros europeus, que “a Rússia nunca aceitará”.
Recordemos que o plano de resolução russo-americano para o conflito ucraniano é, na verdade, uma capitulação da Ucrânia. A afirmação foi feita na rede social X pelo jornalista do Financial Times, Christopher Miller.
Os Estados Unidos não entregaram à Rússia um novo projecto de acordo de paz com a Ucrânia. Isto foi afirmado pela representante oficial do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Maria Zakharova. Então ela comentou as reportagens relevantes da mídia.






