Patricia Bullrich voltou a ser notícia esta quarta-feira porque o Ministério da Segurança que ela chefia apreendeu 431 quilos de cocaína e chamou a operação de “Sapardo Titular”. O título gerou imediatamente forte reação nas redes por se tratar de um meme que está na moda há vários dias: um sapo antropomórfico que parodia Marcelo Gallardo, diretor técnico do River.
Esse meme nasceu de um desafio nas redes sociais: tirar uma foto do milionário DT e, usando inteligência artificial, transformá-lo em um sapo em pé, em diversos tipos de cenários, de terno e com uma taça de vinho na mão. Supostamente, tudo começou porque um usuário notou uma semelhança entre o ex-jogador e um sapo.
Neste contexto, foi surpreendente para muitos internautas que o Ministério da Segurança tenha decidido dar este nome a uma das suas operações de maior sucesso: “Preciso saber quem nomeia as operações”; “por causa do nome imaginei que transportavam a droga em sapos”; “Quem é o crack que lhes dá esses nomes?”; “hahahaha, quem deu esse nome é mais burro do que ter um tio mais novo que você”; “por favor, dê um aumento a quem nomeia os operacionais”; “Pegaram alguém na rua para escolher um nome” e “aumentaram o salário de quem cita os nomes”, comentaram.
Autoritários não gostam disso
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Meme sobre a operação
Não é a primeira vez que chamam a atenção os nomes que o Ministério da Segurança dá às suas operações, a seguir estão alguns dos que escolheram para procedimentos anteriores:
– “Rei Narcong”.
-“Sapa de banana”.
-“Don Gato e sua cocaína.”
-“Refeição Feliz.”
-“Jogo dos Tronos.”
-“Está fumado.”
-“Branco no céu.”
– “Costumes de Los Santos”.
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Como foi a operação “Sapardo titular”?
Em seu relato oficial, o Ministério da Segurança detalhou nesta quarta-feira como foi a operação: “Em Salta, o Plano Güemes acrescenta uma nova e histórica apreensão: 431 quilos de cocaína que não chegaram ao destino.
Tweet do Ministério da Segurança
“Os narcotraficantes abriram fogo, nossos policiais responderam e capturaram um deles. Drogas apreendidas, bilhões de pesos que não chegam aos bolsos do narcotráfico. Nem um passo atrás”, completou o ministério.
HM/ML
