“Lutei muito para ter este momento”, começou Agustín Marchesín afirmando à Rádio Continental sobre o bom momento que atravessa no Boca, principalmente nos últimos três jogos do Torneio Clausura em que não sofreu golos.
“Houve momentos em que tive que abaixar a cabeça para reverter a situação que não era boa. Eu sabia que estava em dívida com as pessoas, com a equipe, com os dirigentes e com a minha família, que está sempre presente. A torcida do Boca gera uma vibração espetacular, eu nunca tinha sentido isso”, disse o homem de Lanús com entusiasmo.
“O torcedor do Boca é uma loucura, é lindo. Cheguei em casa e não conseguia parar de assistir os vídeos. Tinha estudado porque o Cristian Muñoz sempre analisa muito os rivais. Sou muito grato a ele porque sempre me apoiou. Nunca tive a chance na minha carreira de acertar a bola em um companheiro e ela entrar. Não consegui. Espero que continuemos nesse caminho”, continuou o ex-goleiro do Grêmio de Porto Alegre no Brasil.
Ele também se referiu ao estado atual do elenco: “Confiamos muito nos nossos companheiros. O time está bem, estamos muito confiantes e o Boca tem a obrigação de cumprir o objetivo de vencer o campeonato.
Quem chegou ao clube do Boca no início do mercado de transferências deste ano concluiu que “o Boca é um clube incrível. Dou nota 10 aos churrascos na casa do Leo Paredes, porque ele não cozinha, hahaha”.
É claro que o ambiente que existe no “Xeneize” é muito diferente daquele de há alguns meses onde reinava a incerteza e os resultados não aconteciam, mas os jogadores de futebol e a comissão técnica souberam virar a página e reinventar-se.








