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Trump defende “Miscreant”, diz Paulo Teixeira em um ato da esquerda

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Ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar estava em demonstração no centro de São Paulo em defesa da soberania

O ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura da Família, Paulo Teixeira, disse no domingo (7.Set.2025) que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump (Partido Republicano), desistiu da parceria com o Brasil “para defender um criminoso”.

Teixeira participou do ato de esquerda pela soberania nacional em Praça da republica, no centro de São Paulo. Também estavam presentes o Ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, deputados federais Guilherme Boulos (Psol-SP) e Ivan Valente (PSOL-SP), ex-ministro e ex-vice-vice José Dirceu e presidente da PT, Edinho Silva.

“Nossa soberania está sendo atacada de uma forma vil por um país estrangeiro. O Brasil sempre foi um parceiro dos EUA. E do nada, para defender um crime, o presidente dos EUA aumenta as tarifas contra produtos brasileiros prejudicando a economia americana e o povo americano”, disse Teixeira.

Em 9 de julho, Trump anunciou 50% das taxas de produtos brasileiros. Justificou a mídia dizendo que o Brasil promove uma “caça às bruxas” contra seu aliado Jair Bolsonaro (PL). O ex -presidente brasileiro é acusado de tentar dar um golpe depois de perder as eleições de 2022 para Luiz Inacio Lula da Silva (PT).

Ao anunciar tarifas, Trump disse que o Brasil deve interromper o processo criminal contra Bolsonaro “imediatamente”. O Supremo Tribunal Federal (STF) deve julgar o julgamento do ex -presidente brasileiro na sexta -feira (12.set). “Nesta semana, nada levará o judiciário brasileiro a cumprir seu papel. O Brasil não aceitará ameaças dessa natureza”, disse Teixeira.

Diretrizes de esquerda

As diretrizes também incluem o final da escala de 6 x 1, uma redução na jornada de 44 a 40 horas por semana sem corte salarial, tributação de super rico, punição por atos de 8 de janeiro de 2023 e regulamentação de redes sociais contra notícias falsas.

Além da lei em São Paulo, 32 manifestações foram agendadas em 23 estados. Entre as capitais, Maceió, MacApá, Fortaleza, Brasília, Vitória, Goiânia, Belo Horizonte, Campo Grande, Belém, Recife, Curitiba, Rio de Janeiro, Natal, Boa Vista, Florianópolis e Aracaju tinham atos.

A divulgação do ato ganhou pouca tração nas redes sociais. Páginas do PT Brasil, Pt SP, PT na Câmara, Cut (Centro de Trabalhadores Single) e UNE (União Nacional de Estudantes) divulgaram o evento no X, mas poucos deputados chamados participantes. Entre eles estavam o Estado Simon Pedro (PT-SP) e o Federal Guilherme Boulos (PSOL-SP) e Carlos Zarattini (PT-SP).

Na quinta -feira (4.set), em conversas com ativistas da comunidade aglomerada Serra, nos arredores do BH, o presidente Luiz Inacio Lula da Silva (PT) pediu mobilização contra a anistia, sem mencionar diretamente as manifestações. “Se você vai votar no Congresso, corremos o risco de anistia. É importante ter certeza, porque o Congresso, você sabe, não é um congresso eleito pela periferia. O Congresso ajudou o governo-o governo aprovou quase tudo o que queria, mas a extrema direita tem muita força. Então a batalha deve ser feita pelo povo”, disse ele.

De manhã, na Sé Square, o grito anual dos manifestantes reunidos a partir das 7h. Com o lema “Cuidando da Casa e Democracia comum é uma luta de todos os dias”, o grito promoveu votos pelo referendo popular sobre os direitos trabalhistas. A manifestação ofereceu café da manhã a pessoas sem -teto antes de ingressar no ato principal às 9h.

Lei pró-Bolsonaro à tarde

À tarde, os apoiadores do ex -presidente Jair Bolsonaro (PL) se concentrarão na Avenida Paulista a partir das 15h, no ato reagir o Brasil, organizado pelo pastor Silas Malafaia. A manifestação defende anistia, liberdade religiosa e expressão. A organização não divulgou a expectativa do público.

Os 2 eventos não cruzarão por causa de diferentes momentos e lugares. A Praça da republica, onde a manifestação esquerda está concentrada, fica a cerca de 3 quilômetros da avenida Paulista, onde se encontrará corretamente. A pé, a rota levaria cerca de 40 minutos.

As manifestações no mesmo dia são um teste de força nas ruas. Em 2025, até agora, o direito conseguiu mobilizar mais pessoas do que a esquerda em São Paulo. Seis grandes atos – 4 à direita e 2 à esquerda – foram realizados em São Paulo, com o público variou de 1.400 a 57.600 pessoas, de acordo com dados do monitor de debate político no ambiente digital, USP (Universidade de São Paulo) e Power360.

O maior público foi registrado na Lei “Anistia já”, em 6.Abr.2025, que levou 59.000 pessoas à Avenida Paulista (Data Power360; USP não pesquisou). A maior manifestação à esquerda, “o Brasil é de brasileiros”, reuniu 15,1 mil pessoas (dados da USP; Power360 não pesquisou).

Leia os atos de 7 de setembro em todo o país:



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