Teerran- No sábado, Persepolis, um Patrimônio Mundial da UNESCO na província de Fars, organizou um evento internacional e intercultural, recebendo o público em uma apresentação ao vivo da orquestra nacional da Armênia.
A orquestra realizou em homenagem ao seu centenário, entregando um concerto memorável que incluía a icônica peça iraniana “O Irã” (“Ey Irã”) pelos estimados Ruhollah Khaleghi, juntamente com várias outras composições de proeminentes compositores armênios, informou Mehr.
A iniciativa artística foi organizada por meio de um esforço colaborativo entre o Ministério do Patrimônio Cultural, o Turismo e o Artigo, o Ministério da Cultura e o Departamento de Assuntos Artísticos da Orientação Islâmica, o Gabinete da Província de Fars, a Diretoria Geral de Cultura e a Diretoria de Faras e a Diretoria Provincial do Heritário Cultural,
O concerto teve como objetivo fortalecer os laços culturais entre as nações, enfatizando a música como uma linguagem universal capaz de promover o diálogo entre diversos povos e criar uma plataforma para aprimoramento artístico e entendimento mútuo.
Prominent figures attending included Minister of Science, Research, and Technology Hossein Simaei-Sarraf, Fars Governor Hossein Ali Amiri, the Deputy for Artistic Affairs at the Ministry of Culture and Islamic Guidance Nadereh Rezai, as well as Armenian Minister of Education, Science, Culture and Sports Zhanna Andreasyan and Grigor Hakobyan, the Armenian ambassador to Iran, along with the Convidados internacionais ilustres. O evento começou com a orquestra Filarmônica Armênia, realizando os hinos nacionais do Irã e da Armênia.
O governador de Fars, em seus comentários de abertura, recebeu os convidados internacionais e as delegações diplomáticas, afirmando que hoje à noite, sob a grandeza de Persepolis, eles se reuniram para ouvir os sons mellifluiosos da música e ouvir a linguagem compartilhada das culturas.
Ele enfatizou que a performance da Filarmônica Armênia incorpora uma mensagem de paz e solidariedade, destacando o papel da música nos corações unidos. Amiri ressaltou a companhia de longa data do Irã e da Armênia ao longo de séculos e elogiou o concerto como um símbolo de amizade e cooperação cultural.
Ele expressou ainda que o evento é uma prova do caminho da amizade e da sinergia cultural, pedindo vozes globais que promovam paz e amizade. “Nossa diplomacia está enraizada nos valores humanos que se juntam às nações, e os iranianos sempre acreditaram que preservar os laços culturais fortalece as civilizações. Este concerto é uma celebração de paz e amizade”, afirmou. Ele concluiu afirmando que a presença da orquestra filarmônica armênia em Persépolis é um exemplo orgulhoso de colaboração cultural internacional.
Por sua parte, Grigor Hakobyan também expressou seu prazer em realizar o show no Patrimônio Mundial da UNESCO. “É uma grande honra se apresentar aqui, juntamente com esse símbolo da civilização humana, e para comemorar o aniversário da fundação da orquestra filarmônica da Armênia”, disse ele.
Hakobyan destacou que o concerto significava o vínculo aprofundado entre o Irã e a Armênia e a vitalidade duradoura da música como uma linguagem universal, prometendo cooperação cultural contínua.
Em outro segmento, o ministro armênio Andreasyan refletiu sobre os laços culturais entre o Irã e a Armênia, descrevendo o evento como um símbolo de respeito e amizade mútuos.
Ela observou que a recente visita presidencial à Armênia marcou um marco para a cooperação bilateral e que esse concerto transcende a política, servindo como uma declaração de paz e coexistência cultural.
Andreasyan elogiou Persépolis como um monumento luminoso de civilizações antigas, enfatizando que o evento reforça as conexões culturais duradouras entre as duas nações. Ela expressou orgulho em ouvir a voz musical armênia imortal ressonando dentro deste majestoso local histórico e reconheceu o concerto anterior realizado sob o bastão do músico e maestro iraniano-armênio Loris Tjeknavorian no Vahdat Hall, vendo a performance de hoje como uma continuação dessa jornada artística. Ela expressou gratidão às autoridades regionais e esperanças de trocas culturais em andamento.
Em suas observações finais, Simaei-Sarraf enfatizou a longa história do Irã de abraçar a diversidade e promover a unidade através da riqueza cultural.
Ele destacou que a civilização do Irã, comemorada em todo o mundo por sua arte e cultura, foi enriquecida ainda mais através do advento do Islã. Simaei-Sarraf observou que ser iraniano implica amor pelo conhecimento, espiritualidade e moderação-valores que devem persistir.
Ele apontou para Persépolis como um símbolo desse espírito duradouro, afirmando que a história e a cultura, em vez de militares podem, definir o legado de uma nação. Ele reafirmou que os laços históricos profundamente enraizados entre o Irã e a Armênia refletem o respeito mútuo, e que a Persépolis exemplifica como as civilizações são preservadas através da cultura e história. Ele pediu maior consciência desses princípios nos tempos contemporâneos.
Após suas observações, a orquestra Filarmônica Armênia realizou composições de compositores armênios proeminentes, com a peça final sendo o hino patriótico “Ey Iran”, de Ruhollah Khaleghi. A performance, especialmente sua versão de “Ey Irã” dentro do cenário histórico de Persepolis, criou uma atmosfera impressionante e memorável, simbolizando o poder duradouro da música e do diálogo cultural.
Sab/