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O deputado do Equador Lins correa os aliados da morte de Villavicencio

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Aliados do ex -presidente do país estariam envolvidos no assassinato de candidato em 2023

O Serviço de Promotoria Pública do Equador acusou na quarta-feira (3.set.2025) Ex-funcionários do governo de Rafael Correa como responsável pelo assassinato de Fernando Villavicencio (1963-2023), candidato à presidência em 2023. Há 3: Jerenny Aleon, ministro Jose Serrano e Businessman, Jordan.

Villavicencio foi morto a tiros ao deixar uma manifestação em Quito. O agressor dos tiros foi morto pelos guardas crus de Villavicencio, e outros 5 envolvidos no assassinato foram condenados em 2024 a penalidades de até 34 anos de prisão. Outros 6 colombianos supostamente envolvidos no assassinato foram assassinados na prisão. A informação é da InfoBae.

Segundo o promotor, um dos assassinos envolvidos no crime fez uma declaração ao FBI antes de ser executada na prisão, afirmou que “o trabalho foi para o andar de cima” e, quando questionado pelo agente americano, especificou que ele se referiu ao ex -presidente Rafael Correa. Esse testemunho agora faz parte da investigação para identificar os autores intelectuais do crime.

Além disso, o Serviço de Promotoria Pública mencionou o testemunho de Daniel Salcedo, um dos investigados, que afirmou que o traficante de drogas Leandro Norero havia pedido aos movimentos de Villavicencio para rastrear. Salcedo afirmou que as informações coletadas não eram para Norero, mas para Xavier Jordan, identificado como financiamento do crime. Salcedo também afirmou que José Serrano e Ronny Aleaga estavam envolvidos.

Segundo Salcedo, Aleaga atuou como um vínculo com o movimento Citizen e Serrano Revolution, facilitou os contatos com a polícia. Ele também afirmou que, após a morte de Norero, ele foi confirmado que o plano ainda estava em andamento e que “Pepe” Serrano ainda colaborou. Salcedo descreveu Serrano como o “braço armado de Rafael Correa”.

Medidas judiciais

Durante a audiência, a juíza María Daniela Ayala criticou a acusação por se referir ao acusado como condenado, observando que a investigação não poderia se tornar um “espetáculo político”. Ela ressaltou que o processo deve se basear em evidências claras e objetivas.

Ayala decretou a detenção pré -representante de Ronny Aleaga – que fugiu para a Venezuela depois de ser investigada por corrupção – e Daniel Salcedo, que já foi detido em outros casos. Ele também determinou que José Serrano e Xavier Jordan, que estão nos Estados Unidos, devem ter um desempenho periodicamente no consulado equatoriano em Miami.

Serrano, uma peça -chave no governo de Correa, é detido nos EUA por razões migratórias e, se deportado, terá 3 dias para se apresentar ao Tribunal Equadoriano.



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