Eli Cohen disse à CPI que apresentou uma notícia criminal, mas percebeu que “nada aconteceria”
O advogado Eli Cohen declarou na segunda -feira (1ª.
Cohen foi responsável por ajudar a revelar o esquema de desvio nos benefícios dos aposentados e aposentados do Instituto. Ele fez a declaração durante uma declaração na CPMI (Comissão de Inquérito Parlamentar Mista) do INSS, que investiga o esquema.
O advogado afirmou que havia reunido documentos, registros eletrônicos e troca de mensagens entre empreendedores que indicaram o uso irregular de dados pessoais e a participação de entidades privadas e empresas em desvios. Ele disse que apresentou uma notícia criminal em 6 de março de 2023, na 3ª delegacia de polícia do Deic (Departamento de Investigações Criminais do Estado) de São Paulo.
Questionado sobre qual foi a ação tomada, Cohen disse que “eles investigaram um pouco e de repente não investigaram mais”. Ele também afirmou que, após 2 meses, concluiu que “nada aconteceria”, então tomou outras “medidas”.
Cohen disse que procurou um jornalista da revista Veja, que teria dado uma “pequena notinha”. A seguir, relata o advogado, ele teria sido procurada por um profissional de metrópole. Ele disse que transmitiu todas as informações que ele tinha para ele.
“Ele (Metropolis Journalist) não tem o equipamento e ele não tem o conhecimento que temos lá disponível. E então ele me perguntou se eu poderia lhe dar. E eu disse: ‘Mas é claro!’ E eu forneci tudo.
O testemunho de Cohen foi solicitado pelo relator Alfredo Gaspar (União Brasil-Al) e os senadores Rogerio Marinho (PL-RN) e Fabiano Contarato (PT-ES).








