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Marinho pergunta o retorno de Bolsonaro e fala sobre seguir “indignado”

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O senador participou do ACT no av. Paulista e afirmou que as manifestações deveriam continuar “democraticamente”

O senador Rogété Marinho (PL-RN) perguntou no domingo (7.Set.2025) o retorno do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). O congressista falou durante o ato do direito na Av. Paulista, em São Paulo. Marinho também defendeu “liberdade” e disse que era necessário permanecer “indignado na praça pública, democraticamente”.

As manifestações são realizadas em várias cidades do Brasil na véspera da semana decisiva do julgamento de Bolsonaro por tentativa de golpe. A 1ª classe do STF ocupa o caso na próxima terça -feira (9.set). Moraes lerá seu voto. Existem sessões agendadas para 9, 10, 11 e 12 de setembro.

Atos com Bolsonaro

Lembre -se de atos de Bolsonaro desde 2023:

3.ago.2025 – Reunido 57.600 em Av. Paulista, em sp; 29.Jun.2025 – Reunido 16.400 em Av. Paulista, em sp – seu menor público no local; 8.MAI.2025 – reuniu 4.000 em Brasília; 6.ABR.2025 – Reunido 60.000 em Av. Paulista, em sp; 16.Mar.2025 – reuniu 26.000 em Copacabana, no Rio; 7.Set.2024 – Reunido 58.000 em Av. Paulista, em sp; 25.FEV.2024 – Reunido de 300 mil a 350 mil em av. Paulista, em sp; 21.ABR.2024 – Reunido de 40.000 a 45.000 em Copacabana no Rio.

O julgamento de Bolsonaro

A 1ª classe do Supremo Tribunal julga o ex -presidente Jair Bolsonaro (PL) e mais 7 réus por tentativa de golpe. A análise de caso pode aumentar até 12 de setembro.

Integre a 1ª classe do STF:

Alexandre de Moraes, Relator da Ação; Flávio Dino; Cristiano Zanin, presidente da 1ª classe; Cármen Lúcia; Luiz Fux.

O Supremo ouviu o apoio oral de todas as defesas de todos os réus.

Além de Bolsonaro, eles são réus:

Alexandre Ramagem, ex -diretor da Abin; Almir Garnier, ex -comandante da Marinha; Anderson Torres, ex -ministro da Justiça; Augusto Heleno, ex -ministro da Segurança Institucional; Mauro Cid, ex -ordens presidenciais; Paulo Sérgio Nogueira, ex -ministro da Defesa; Walter Braga Netto, ex -ministro da Câmara Civil.

O núcleo 1 da tentativa de golpe foi acusado pelo PGR de cometer 5 crimes: organização criminosa armada e tenta abolir o estado de direito e golpe democrático, além de danos e deterioração qualificados da herança listada.

Se Bolsonaro for condenado, a penalidade mínima é de 12 anos de prisão. O máximo pode atingir 43 anos.

Se houver uma condenação, os ministros definirão a penalidade individualmente, considerando a participação de cada réu. As penalidades determinadas contra Jair Bolsonaro e as outras 7 acusadas, no entanto, só serão cumpridas após o julgamento final, quando não houver mais possibilidade de apelação.

Como ex -presidente, se condenado em Res Judicata, Bolsonaro deve ser preso em uma sala especial em Papuda, prisão federal em Brasília, ou na Superintendência PF (Polícia Federal) na capital federal.

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