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Esta alternativa de gramado que usa água oferece beleza sem força

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Um dos aspectos mais marcantes do momento é uma variedade de arbustos, plantas perenes e anuais, de baixo crescimento e tolerantes à seca, espalhados vagamente por uma extensão de cascalho de cor castanha. Especialmente popular em locais com verões longos e secos, este cascalho funciona tanto como cobertura morta quanto como passarela. Não existem limites fixos entre os canteiros de cultivo e as zonas pedonais, o que significa que uma área dedicada ao tráfego pedonal numa estação pode estar repleta de plantas na estação seguinte.

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Isto é auxiliado pelo fato de que o cascalho, por ser bem drenado e reter a umidade, é um meio ideal para a auto-semeadura. Muitas plantas que podem ser utilizadas neste estilo de paisagem – eufórbias, margaridas de papel, botões, wahlenbergia e poas, por exemplo – espalhar-se-ão facilmente, sendo o desbaste das mudas uma das principais tarefas de manutenção necessárias.

A atmosfera é tão arejada e casual que você pode se enganar pensando que não houve planejamento envolvido, que a beleza é totalmente incidental.

Mas usos de pedra mais formais e deliberados também podem proporcionar tons atmosféricos relaxados. Paredes de pedra, escadas e outros pontos focais rochosos podem trazer uma sensação de ordem sem parecer imponente. Cerque essas estruturas com vegetação e você poderá suavizar suas bordas, moldar vistas e criar uma sensação de recuperação da natureza.

Todos os tipos de plantas podem funcionar bem: arbustos e trepadeiras de folhas grandes, suculentas de folhas carnudas, cactos espinhosos, azeitonas retorcidas, gomas, barbelas, casuarinas e muito mais.

Quaisquer que sejam as plantas que você escolher, os melhores efeitos vêm de pedras que vêm da área local, e não daquelas trazidas de longe. Além de ser mais sustentável do ponto de vista ambiental, o uso de rochas locais garante que seu jardim se sinta em harmonia com a paisagem mais ampla. Mesmo em jardins urbanos voltados para o interior, sem vistas emprestadas, ajuda a conectar o seu espaço com o que existe antes.

Mas outra opção que está ganhando força é reutilizar os escombros e os materiais de construção antigos encontrados no local, em formas que tenham efeitos brutos semelhantes aos da rocha.

Em vez de despachar concreto velho, tijolos e pavimentação para aterros e adquirir novos materiais, esse lixo pode ser dividido e reorganizado em estruturas com texturas desgastadas, toques esculturais e baixa pegada de carbono. Tal como as formações rochosas naturais, estas incursões podem variar a topografia e, com diferentes camadas de plantas enroscadas em torno delas, até parecem pertencer.

Embora esta estética não agrade a todos os jardineiros, é atraente para a vida selvagem. Insetos, pequenos lagartos e outros animais encontram habitat dentro dele da mesma forma que fazem com formas feitas de rocha real.

Os efeitos de pedra e de pedra podem não ter o mesmo dinamismo que as plantas, mas tornam os jardins mais vivos.

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