Alcohumbre guiado pelo precatório, mudanças na inelegibilidade e no projeto do devedor do trecho; A oposição obstruiu a plenária em agosto em apoio a Bolsonaro
O presidente do Senado, David Alcolumbre (Brasil-AP Union), marcou sessões deliberativas no formato semi-presidente, quando os senadores participam remotamente nesta semana.
As mudanças no horário da High House ocorrem na semana do julgamento do ex -presidente Jair Bolsonaro (PL) na Suprema Corte (STF). No início de agosto, os congressistas da oposição obstruíram o Plenário do Senado por 47 horas em protesto após a prisão de Bolsonaro.
Alcolumbre decidiu incluir os projetos da agenda 3 do Plenário de grande debate no Congresso:
PEC (proposta de alteração à constituição) do precatório (66 de 2023): os institutos limitam o pagamento do precatório pelos municípios e abre um novo período de parcelamento; Mudanças na inelegibilidade (PLP 192 de 2023): unifica em 8 anos o prazo para a inelegibilidade para os políticos impediram de correr; Contra o devedor (PLP 125 de 2022): aumenta o rigor das punições às empresas que devem ao sindicato e beneficia “bons pagadores”.
De acordo com o senador Efraim FIHO (União Brasil-PB), relator do projeto que estabelece o Código de Defesa do contribuinte, “a semana do Senado estará animada”. Não há certeza de que todos os projetos sejam votados, no entanto, o senador vê a prioridade do Alcohubre para o texto final do devedor esticado.
O julgamento de Bolsonaro
A 1ª classe da Suprema Corte começa na terça -feira (2.Set) o julgamento do ex -presidente Jair Bolsonaro e outros 7 réus acusados de se juntar ao núcleo central da tentativa de golpe após as eleições de 2022. Eles respondem por 5 crimes. O relator do caso é o ministro Alexandre de Moraes. A conduta das sessões deverá ao Presidente do Conselho, o ministro Cristiano Zanin.
O julgamento de Bolsonaro no STF é histórico. Será a primeira vez que o tribunal julga um ex -presidente acusado de tentar um golpe. O processo chama a atenção não apenas para sem precedentes, mas também para a dimensão prática: existem cerca de 80 terabytes de evidência, um esquema de segurança especial e a condução acelerada pelo relator Alexandre de Moraes.







