De acordo com a investigação inicial, Caio Bruno, de 33 anos, foi morto com a cabeça e teve seu rosto desfigurado depois de atirar em William Moreira Mendes dentro da comunidade
Reprodução/sipesp outros moradores dominaram a polícia e ele foi brutalmente espancado
O policial civil que morreu depois de ser espancado para ser agredido na terça -feira (2), em uma Viela de Favela do Gato, na região de Bom Retiro, no centro de São Paulo, juntou -se à Polícia Civil da Polícia Civil em 2021. Quatro suspeitos de envolvimento no crime foram presos. O relatório busca contato com as defesas dos suspeitos. Segundo colegas do departamento, Bruno era um policial reservado e falava pouco de sua vida pessoal. Ele deixou um filho de dois anos. Quando ele foi admitido na Polícia Civil de São Paulo, Bruno postou uma foto em frente à Academia de Polícia, com a legenda: “Dia inesquecível”.
A foto foi usada pela União dos Investigadores da Polícia do Estado de São Paulo (SIPEP), que “profundamente” lamentou a morte do agente. “Sipep sinfessa com familiares, amigos e co -trabalhadores da vítima neste momento de dor e reafirma seu compromisso de monitorar de perto o caso”, diz a nota. De acordo com o cálculo inicial, o investigador foi morto com golpes na cabeça e teve seu rosto desfigurado depois de atirar em William Moreira Mendes dentro da comunidade.
Ele estava sozinho no local e teria tentado entrar na porta de um apartamento, gerando reação violenta dos moradores. Ao ser atacado por William, ele reagiu disparando com sua pistola Glock. O homem foi atingido na perna direita. Outros moradores dominaram o policial e ele foi brutalmente espancado. Os relatórios percebem que havia um linchamento. William foi preso após lesão na sala de emergência de Santana, na zona norte. Contra ele, houve um mandado de prisão emitido pelo Tribunal por posse ilegal de uma arma de fogo e ameaça no contexto da violência doméstica.
De acordo com o Secretariado de Segurança Pública (SSP-SP), o Departamento de Homicídios e Proteção de Pessoas (DHPP) estabeleceu uma investigação para investigar a morte do investigador. Equipes do DHPP, o grupo armado de repressão de roubo e assaltos (Claw) e o próprio denarc realizaram etapas na região que permitiram a coleta de evidências e depoimentos apontando para a autoria do crime.
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Quatro pessoas foram presas no ato e acusadas de homicídio qualificado. “As investigações continuam a identificar outros possíveis envolvidos e esclarecer todas as circunstâncias do evento”, diz ele em comunicado.
*Com informações do conteúdo de Estadão
Postado por Fernando Dias