O método é considerado o contraceptivo mais eficaz disponível no mercado, com uma taxa de falha inferior a 0,05%, sendo menor que a das modalidades como vasectomia e DIU hormonal
Marcelo Camargo/Agência Brasil A duração do implante é de até três anos, oferecendo uma opção de longo prazo
A partir desta segunda -feira (1), um novo regulamento entra em vigor no Brasil, forçando os planos de saúde a oferecer o implante contraceptivo hormonal para mulheres entre 18 e 49 anos. Esse método, conhecido como Impnon, é um dispositivo de longo prazo que se destaca por sua eficácia. O implante consiste em uma haste flexível inserida sob a pele do braço, em um procedimento realizado no consultório médico com anestesia local. Ele libera um hormônio diário que impede a ovulação, impedindo a gravidez.
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O ImpNon é considerado o método contraceptivo mais eficaz disponível no mercado, com uma taxa de falha inferior a 0,05%. Esse índice é menor que os métodos como vasectomia e DIU hormonal. A duração do implante é de até três anos, oferecendo uma opção de longo prazo para mulheres que escolhem esse método. A obrigação de oferecer planos de saúde expande as opções contraceptivas disponíveis, permitindo que mais mulheres tenham acesso a métodos eficazes de controle de natalidade.
Com informações de Danúbia Braga
*Relatório produzido com a ajuda da IA






