A correspondência foi escrita à mão e entregue à sua defesa; No documento, Renê da Silva Nogueira Júnior expressa confiança nos profissionais que o representam
Reprodução/Polícia Civil do empresário MG Renê nogueira júnior durante uma declaração à polícia civil
O empresário Renê da Silva Nogueira Júnior, detido pelo assassinato de Gari Laudemir de Souza Fernandes em Minas Gerais, enviou uma carta da prisão onde ele afirma que a morte foi um “acidente”. O documento, escrito à mão e datado de 25 de agosto, foi entregue em sua defesa. A correspondência foi escrita durante a terceira mudança na equipe de advogados de Renê.
O empresário expressou na carta sua confiança nos profissionais que o representavam, tanto a equipe anterior, que deixou o caso por “razões íntimas” e a atual. Ele também solicitou que não houvesse mais mudanças em sua defesa.
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Renê está preso desde 11 de agosto, a data em que ele atirou e matou a varredora, que foi atingida no abdômen. Apesar da alegação de um acidente na carta, as testemunhas afirmam que o incidente não foi acidental. O caso ainda está sob investigação.
*Com informações de Rodrigo Costa
*Relatório produzido com a ajuda da IA