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O delegado é indiciado para saber que o marido usou sua arma no assassinato de varredores em BH

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De acordo com o delegado evandro Radaelli, o policial foi indiciado por posse ilegal de uma arma de fogo de uso permitido e também para o crime de empréstimo de armas, que prevê uma sentença de 2 a 4 anos de prisão

Reprodução/YouTube/Jovempannews Polícia Civil de Minas Gerais indicou o delegado casado com Renê Júnior, o principal suspeito pelo assassinato de um varredor em Belo Horizonte

A Polícia Civil de Minas Gerais indiciou o delegado casado com Renê Júnior, o principal suspeito pelo assassinato de uma varredora em Belo Horizonte. De acordo com as investigações, ela sabia que seu marido usava recorrente as armas que estavam sob sua responsabilidade. De acordo com o delegado Evandro Radaelli, o policial foi indiciado por posse ilegal de uma arma de fogo de uso permitido e também para o crime de empréstimo de armas, que prevê uma pena de 2 a 4 anos de prisão. Como servidor público, sua eventual condenação pode ter a penalidade aumentada em até 50%. A decisão final dependerá do judiciário.

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Renê Júnior foi indiciado por homicídio duplamente qualificado – por razões fúteis e pelo uso do apelo que impossibilitou a defesa da vítima. Ele também responderá por posse ilegal de armas e ameaça um motorista do caminhão de coleta de lixo. Adicionado, as penalidades podem chegar a 35 anos de prisão. A filha do assassinato assassinado, um adolescente de 15 anos, entrou com uma ação no terceiro tribunal civil do condado do condado, reivindicando uma compensação por danos materiais contra o casal. A defesa solicita um reparo de R $ 500 mil por danos morais, bem como uma pensão mensal equivalente a cinco salários mínimos.

Também durante a investigação, a família solicitou o bloqueio de US $ 3 milhões em ativos do casal, mas o pedido foi negado pelo tribunal porque entendia que, nessa fase da investigação, a medida seria prematura. Além dos procedimentos criminais, o delegado também é objeto de investigação interna no escritório de polícia. Se for administrativamente responsável, pode perder o cargo público. O caso ainda está em andamento e deve ser analisado pelo judiciário nos próximos meses.



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