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O cavalo que tinha as patas amputadas em bananal estava vivo antes da mutilação, diz uma nova habilidade

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O animal foi enterrado na semana passada; O autor da mutilação é Andrey Guilherme Nogueira de Queiroz, 21

Redes de reprodução/sociais A lei de crimes ambientais prevê uma pena de até um ano de prisão por abuso de animais

O cavalo que teve as patas cortadas por um jovem em Bananal, no interior de São Paulo, estava vivo antes de ser mutilado. As informações foram divulgadas na quarta -feira (27) pelo delegado Rubens Luiz Fonseca Melo e pela veterinária Luana Gesualdi, que acompanhou as investigações. Em um vídeo publicado em redes sociais, o delegado afirma que o inquérito foi enviado ao judiciário e ao promotor.

“O relatório prova que os ferimentos foram causados ​​na vida, o animal ainda estava vivo. Acredito que, pela ignorância de quem o fez, e até a embriaguez que ele disse que estava, pode acreditar que estava morto”.

“O relatório está concluído: o cavalo ainda estava vivo quando sofreu os golpes. Um caso de crueldade, que reforça a importância do trabalho conjunto entre experiência veterinária e polícia”, disse o veterinário.

O cavalo foi enterrado na semana passada depois que a polícia civil coletou o material necessário para a experiência. O autor da mutilação é Andrey Guilherme Nogueira de Queiroz, 21 anos. No dia 16, ele foi a um passeio andando por esse cavalo, junto com um amigo, que montou outro animal.

Os dois viajaram quase 15 quilômetros no campo, a maioria delas sobe, até que o cavalo parou de Andrey parado, em uma região conhecida como Serra do Guarana Hot, por volta das 17h. Parecendo cansado, o animal deitou e, de acordo com Dalton, narrou a polícia, parecia ter dificuldade em respirar.

Andrey, que mais tarde disse à TV Vanguarda que estava bêbada, alegou acreditar que o animal havia morrido. Na época, ele disse a Dalton: “Se você tem um coração, é melhor não olhar” e, com um facão, decepcionou as patas do cavalo. Então ele ainda golpeou mais golpes contra seu cavalo enquanto Dalton gravava a cena. Postado nas redes sociais, o vídeo se tornou viral, gerando muitas críticas à conduta do cavaleiro, que chegou ao conhecimento da polícia militar ambiental e da polícia civil.

A Lei de Crimes Ambientais prevê até um ano de prisão por abuso de animais. Se o animal morrer, a penalidade pode ser aumentada em até um terço – seria no máximo um ano e quatro meses de prisão.

Foi um ato de desordem

Em uma entrevista à TV Vanguarda, na terça -feira (19), Andrey disse que estava bêbada no momento da mutilação e disse que estava arrependida. “Não foi uma decisão, era um ato de desordem (cortando as patas do cavalo). Em um bêbado, chateado, peguei e cortou cortando. Foi um ato cruel. Eu tinha álcool no corpo. Não é culpa da bebida. É minha culpa. Reconheço meus erros”, disse ele.

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“Muitas pessoas disseram que eu cortei todos os quatro e caminhando com ele. Isso é uma crítica contra mim. Eles estão me acusando de um ato que eu não fiz. Muitas pessoas estão me julgando e dizendo que sou um monstro. Eu nasci e cresci no cavalo, recebo o apelido de cowboy”, continuei ele. “Sinto muito. Sinto muito por essa crueldade”, concluiu Andrey.

*Com informações do conteúdo de Estadão

Postado por Nátaly Tenório



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