Relatórios e imagens mostram a presença de consumo e venda de crack em áreas como Santa Cecilia, na fronteira com perdize
Werther Santana/Estadão Conteúdo há cerca de três meses, uma operação policial desarticulou a concentração de usuários e traficantes na Street Protestante, no bairro de Campos Elíseos
Uma nova pesquisa ressalta que o Cracolândia em São Paulo não está mais concentrado em um único ponto e se espalhou para diferentes áreas do centro expandido da capital. Cerca de três meses atrás, uma operação policial interrompeu a concentração de usuários e traficantes na rua protestante no bairro de Campos Elíseos. Desde então, os usuários se mudaram para outros bairros próximos. Relatórios e imagens mostram a presença de consumo e venda de crack em áreas como Santa Cecilia, na fronteira com perdiz.
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A cidade de São Paulo ainda não falou oficialmente sobre a nova dispersão de Cracolândia. O governo do estado já afirmou que, desde o início da administração da Tarcísio de Freitas, atua em parceria com a prefeitura de maneira multissetorial, reunindo segurança, saúde, assistência social e ações de zeladoria. De acordo com a nota, há um monitoramento constante de indicadores criminais e pontos de atenção na região central. Apesar dos esforços, os moradores relatam medo constante diante do aumento da violência, roubo e roubo. Especialistas reforçam que o combate ao tráfico precisa ser acompanhado por políticas de tratamento e reintegração social para viciados em medicamentos, sem os quais a cena de uso tende a alterar endereços, sem solução definitiva.







