Segundo Trump, o tempo de espera foi reduzido para 60 dias ou menos, e a competição pode gerar US$ 30 bilhões (R$ 159 bilhões) e criar 200 mil empregos
Andrew Caballero-Reynolds/AFP O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ao lado do vice-presidente JD Vance (L) e do presidente da FIFA, Gianni Infantino (R), segura o troféu da Copa do Mundo durante um anúncio no Salão Oval da Casa Branca em Washington, DC, em 22 de agosto de 2025. Trump anunciou que o sorteio da Copa do Mundo de 2026 será realizado em 5 de dezembro, no Kennedy Center, em Washington.
Os Estados Unidos anunciaram nesta segunda-feira (17) que pessoas que tinham ingressos para a Copa do Mundo de 2026 terão prioridade no agendamento do visto. A informação foi dada pelo presidente Donald Trump no Salão Oval da Casa Branca. “Para garantir que os adeptos de futebol de todo o mundo sejam devidamente avaliados e possam vir aos EUA no próximo verão sem problemas”, disse, acrescentando que o seu governo acelerou a emissão de vistos para cidadãos da maioria dos países, reduzindo o tempo de espera para 60 dias ou menos. Trump afirmou que a Copa do Mundo poderá gerar US$ 30 bilhões (R$ 159 bilhões) e criar 200 mil empregos.
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“Os EUA estão a oferecer marcações prioritárias para que os fãs possam completar as suas entrevistas de visto e provar que cumprem os requisitos”, disse o secretário de Estado Marco Rubio, informando que o Departamento de Estado contratou 400 funcionários consulares adicionais para processar os pedidos, duplicando a sua presença em certos países.
Segundo o presidente da FIFA, Gianni Infantino, entre 5 e 10 milhões de pessoas deverão viajar aos Estados Unidos para assistir aos jogos, e mais de um milhão de bilhetes já foram vendidos a adeptos de 212 países. A Copa do Mundo de 2026 acontecerá no ano que vem, entre 11 e 19 de julho, e será realizada em 11 cidades norte-americanas – o evento também acontecerá no México e no Canadá.
