O Flamengo venceu o Palmeiras por 1 a 0 na noite do último sábado (29) e conquistou o título da Libertadores 2025. Foi a quarta vez que o clube carioca levantou a taça do torneio e assim se tornou o maior campeão brasileiro da competição. Após o jogo, Filipe Luís elogiou o lateral-direito Varela, que foi muito importante nas principais jogadas do time rubro-negro na decisão: “Extraordinário, imenso. É verdade que ele criou uma situação para ele ter mais tempo com a bola, ser o jogador livre pelo que achávamos que o Palmeiras poderia oferecer em termos de pressão. Ele jogou bem com a bola, mas cresceu no jogo defendendo bem. Sua fase defensiva foi impecável. Cada minuto que passou foi uma jogada mais espetacular que outro. O melhor jogador em campo foi demitido.”
O técnico também explicou a opção de escolher o zagueiro Danilo como titular, já que Léo Ortiz estava à disposição: “Primeiro, falar do Léo Ortiz. Só nós e ele sabemos o esforço gigantesco que ele fez para estar nesta final. Hoje de manhã perguntei o que ele estava sentindo. Ele ganhou o direito de poder me dizer o que estava no coração naquele momento, como estava se sentindo jogando. E ele disse que, claro, queria jogar, mas que era melhor ainda vencer sem jogar porque a única coisa que ele queria era ser campeão e se eu achasse que ele poderia atrapalhar o time ficando um mês afastado, ele preferiria escolher o Danilo. Mas ele deixou a escolha nas minhas mãos.” Danilo ainda entrou para o seleto grupo de jogadores que marcaram pelo Flamengo na final da Libertadores: além dele, Zico e Gabriel Barbosa estão no ranking.
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Por fim, Filipe Luís respondeu sobre como pretende garantir que a equipe consiga manter o foco na busca por novos títulos: “Essa é uma questão mais do presidente do que de mim, mas continuo fazendo parte desse processo. Posso dizer, com tranquilidade, que o clube, em 2013, começou a se reestruturar, pagou suas dívidas, passou por anos difíceis. temporadas e isso nos dá a possibilidade de brigar por títulos, não a garantia de vencer, mas dá a possibilidade de ter os melhores jogadores, estrutura, viagens… E isso facilita muito o trabalho e me sinto privilegiado.”
