Elsa/Getty Images/AFP Backhand é uma das armas de Bia Haddad Maia
Bia Haddad manteve o melhor para o fim. Em uma temporada com algumas derrotas de estreia, o número 1 do Brasil chegou ao US Open no US Open em 2025. Ao derrotar facilmente Maria Sakkari (64º no mundo e o ex -Top 3), 6/1 e 6/2, os gritos brasileiros, chegaram ao oitavo da Aberta do EUA.
➡️ Imagens da vitória de Bia Haddad na segunda rodada do US Open
➡️ Ex -campeão do Grand Slam Bate após a derrota
E para ir ainda mais longe, igualando as quartas de final de 2024, seu melhor feito até agora em Nova York, o brasileiro terá que derrubar o número 9 do mundo, a americana Amanda Anisimova.
BIA iniciou a partida confirmando a retirada. Sem pausas, o brasileiro fez 2/1. Comandando os pontos do tribunal, o número 1 no Brasil aproveitou o primeiro intervalo no jogo e fez 3/1. Não satisfeito, o Paulistana repetiu os dois jogos depois. Sakkari ainda teve dois intervalos no último jogo, salvo pelo brasileiro, que fechou facilmente o parcial.
O tenista grego começou o segundo set, confirmando o serviço. Mas no quinto jogo, Bia Haddad, que ainda estava muito confiante e dominando os pontos, quebrou a retirada do oponente novamente. Ele então confirmou a retirada e abriu 4/2. E o que aconteceu no próximo jogo? Outra quebra a favor do brasileiro. Bia Haddad saiu para o jogo e salvou dois intervalos, antes de perceber a terceira vitória em Nova York apenas nesta semana. O ponto final foi um erro não lucrativo do grego.
➡️ Djokovic quer treinar João Fonseca depois que ele se aposentou
➡️ Djokovic faz história com a vitória no US Open
Aqueles que venceram o duelo do amanhecer nos rostos de domingo, na rodada dos 16 anos, o anfitrião Amanda Annisimova, oitavo favorito, um atormentador de Jaqueline Romenian Cristian.
O número 1 do Brasil venceu os quatro jogos que fez até hoje contra o grego. O mais recente foi no barro de Madri no ano passado. Bia também derrotou Sakkari em Nottingham e Miami (em 2022) e Merida (em 2014).
Com a vitória de quinta-feira sobre a Suíça Viktorija Golubic (72º), por 2-0, com 6/1 e 6/4 parciais, Paulistana já é igual à sua melhor campanha de Grand Slams da temporada. Em janeiro, no Aberto da Austrália, o número 1 do Brasil chegou à terceira rodada. Já em Roland Garros, o Paulistana caiu na estréia e, em Wimbledon, na segunda rodada.
Sobre o triunfo contra o Golubic, Bia disse:
– Foi um jogo difícil, eu joguei com ela algumas vezes e sabia que seria um grande desafio. Estou feliz com a maneira como competi e enfrentei, com um volume muito agressivo. Feliz em como eu era positivo o tempo todo e a luta interna, sempre me perdoando em tempos de erro e sendo capaz de reagir no próximo ponto – comemorou o brasileiro.
Em pares, o número 1 do Brasil estreou com a vitória no US Open na sexta -feira. Ao lado da alemã Laura Siegmund, o triunfo era sobre a anfitriã Caty McNally e a australiana Maya Jont, 6/4 e 6/1.
Bia Haddad tem 10 vitórias em Nova York
O tenista Paulistana, de 29 anos, venceu na quinta -feira, a décima vitória em Nova York. Ela estreou no American Grand Slam em 2016, quando foi apenas 345º no mundo. Naquela época, ele parou na estréia da qualificação. No ano seguinte, como o 71º melhor do mundo, Bia Haddad caiu na abertura da chave principal contra a Sérvia Donna Vekic.
Assim, quando o 130º do ranking, Bia Haddad venceu pela primeira vez no US Open em 2018, quando superou a australiana Olivia Rogowska na qualificação. Três anos depois, outro triunfo de Paulistana (174º), desta vez sobre o espanhol Irene Burillo, novamente na qualificação. Na temporada seguinte, o brasileiro (15) superou a Sérvia Ana Konjuh, a primeira na chave principal. Já em 2023, que estava no caminho, na estréia, foi o apresentador Sloane Stephens.
No ano passado, Bia Haddad apenas parou nas quartas de final, superando Armena Elina Avanenesyan, Sara Sorribes Tormo, Anna Kalinskaya russa e Caroline Wozniacki (vídeo abaixo).