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Julia Roberts estreia no tapete vermelho do festival de Veneza

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A atriz apresenta o filme ‘After the Hunt’, no qual mora uma professora de filosofia confrontada com um suposto caso de agressão sexual na Universidade de Yale

Tiziana Fabi / AFP Julia Roberts no tapete vermelho do filme ‘After the Hunt’, apresentado fora da competição no 82º Festival Internacional de Cinema de Veneza

Julia Roberts entrou no tapete vermelho do Festival Internacional de Cinema de Veneza, na sexta -feira (29), para apresentar “After the Hunt” de Luca Guadagnino italiano, um filme exibido no show competitivo que busca “desafiar as pessoas a conversar”.

As últimas obras do parque sul-coreano Chen-wook, com “No Opeher Choice”, e Valerie Donzelli, “A Pied D’Oeuvre”, que também estréia na sexta-feira, estão em disputa para o leão de ouro. A “namorada da América” ​​chegou na quarta -feira, na cidade do norte da Itália, vestindo um cardigã preto e branco estampado com o rosto de Guadagnino, conhecido, entre outros filmes, para “Call Me for seu nome”.

A chuva deu uma pausa na tarde de sexta -feira em Read e não ofuscou o desfile no tapete vermelho do elenco do filme, que uma multidão louca estava esperando há muito tempo, com telefones celulares nas mãos. Entre alguns jovens e outros não tão jovens, havia até aqueles equipados com um banquinho para não perder nada, mesmo ficando longe da barreira.

“After the Hunt” é um thriller psicológico no qual Julia Roberts interpreta uma professora de filosofia confrontada com um suposto caso de agressão sexual na Universidade de Yale, onde trabalha. O filme, que coloca diferentes pontos de vista sobre o tema oito anos após o surgimento do movimento “Metoo”, pode gerar controvérsia.

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“Não estamos fazendo nenhuma declaração, estamos retratando essas pessoas em um momento específico” e “(desafiador) as pessoas conversam, emocionam ou ficam com raiva, dependendo de cada uma”, disse Roberts em uma entrevista coletiva. “Estamos perdendo a arte do diálogo na humanidade e, se este filme puder fazer alguma coisa, fazer com que todos falem, sejam os mais emocionantes que, acredite, as idéias alcançam”, acrescentou.

Nesta 82ª edição do show, 21 filmes competem pelo Lion Golden, que será entregue em 6 de setembro por um júri presidido por Alexander Payne. Park Chan-Wook retorna a Lido pela primeira vez em 20 anos depois de ser concedido há três anos em Cannes como melhor diretor de “Decisão de sair”.

Em “Sem outra escolha”, ele conta a história de um homem cujo mundo desmorona para perder o emprego, apesar de 25 anos de experiência. Por sua vez, Valérie Donzelli (“Solo para mim”) apresentou “To Pied d’Oeuvre” sobre um homem que decide mudar sua vida e se dedica à escrita, embora sua situação se torne muito mais precária.

Conforme indicado em uma declaração, Donzelli tentou criar “um personagem honesto, gentil e determinado” para um filme que “questiona o valor que damos a uma vida guiada por uma paixão silenciosa, mas resultante, a necessidade de criar, o que acontece”.

Uma estréia e Carmen Maura

Este ano, não há filme ibero-americano na competição oficial; A maioria dos trabalhos apresentados pela Espanha e pela América Latina está nos destaques e destaques paralelos, que se concentram em novas tendências. Dos 12 filmes programados de produção da América Latina, incluindo longas -metragens e shorts, metade foi dirigida por mulheres. Entre eles está o documentário, fora da competição, “Nuestra Tierra”, da Argentina Lucrecia Martel.

Por sua vez, o diretor catalão Jaume Claret Muxart apresenta nesta sexta -feira “Strary Riu” (“Rio Stranger”), seu primeiro trabalho, que competirá na seção Horizontes e competirá pelo melhor prêmio de estréia. No filme, ambientado em uma viagem em família pelo Danúbio, Claret aborda vários aspectos: desde os relacionamentos familiares até a transmissão de valores, por adolescência e arte. E sob a direção de Maryam Maryam Toursi (“The Blue Captan”), Carmen Maura estrela “Calle Málaga”, sobre um idoso espanhol, residente em Tânger, que resiste à decisão de sua filha de vender sua casa.

*Com informações da AFP
Postado por Carol Santos



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