A conta orçamentária considera uma projeção total de receita primária de R $ 3,186 trilhões no próximo ano; A previsão de receita líquida – livre de transferência – é estimada em R $ 2,577 trilhões
Assy/Pixabay A informação está na proposta de orçamento de 2026 (PLOA), que será enviada nesta sexta -feira (29) ao Congresso Nacional
O projeto de lei do orçamento de 2026 (PLOA), apresentado pelo Ministério do Planejamento e Orçamento, indica um superávit primário de 0,25% do produto interno bruto (PIB) para o governo central no próximo ano, de acordo com a meta da nova estrutura tributária. Isso é equivalente a R $ 34,5 bilhões em saldo positivo, já descontando R $ 57,8 bilhões de despesas que estão fora de meta.
A estrutura tributária possui uma margem de tolerância de pontos percentuais de 0,25 do PIB para mais ou menos. No mais recente relatório de foco, os economistas ouviram semanalmente pelo Banco Central estimaram uma lacuna primária de 0,60% do PIB no próximo ano, muito maior que a meta do governo.
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O PLOA de 2026 considera uma projeção total de receita primária de R $ 3,186 trilhões no próximo ano. A previsão de receita líquida – livre de transferência – já é estimada em US $ 2,577 trilhões. As despesas totais devem atingir R $ 2,601 trilhões no próximo ano. Destes, R $ 2,374 trilhões são para despesas obrigatórias e R $ 227,0 bilhões, para despesas discricionárias.
*Com informações do conteúdo de Estadão
Postado por Carol Santos