Início Economia O INSS CPMI convidará ex-ministros da Seguridade Social e convocar 10 ex-presidentes

O INSS CPMI convidará ex-ministros da Seguridade Social e convocar 10 ex-presidentes

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O governo comemorou o acordo para proteger Frei Chico, líder da União Nacional de Aposentados, Pensionistas e idosos (Sindnapi) e irmão do Presidente Luiz Inacio Lula da Silva

Cris Faga/Dragonfly Press/Estadão Governo de conteúdo e oposição concordaram em não convidar Paulo Guedes

O misto Comitê Parlamentar de Inquérito (CPMI) do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSs) aprovou na terça -feira (26) O convite de todos os ex -ministros da Seguridade Social, dez ex -presidentes dos INSs e diretores de associações que fizeram descontos nos benefícios dos aposentados mencionados nas investigações. O governo comemorou o acordo para proteger Frei Chico, líder da União Nacional de aposentados, aposentados e idosos (Sindnapi) e irmão do presidente Luiz Inacio Lula da Silva.

Governo e oposição também concordaram em não convidar Paulo Guedes. Entre 2019 e 2021, o Ministério da Seguridade Social foi extinto e suas atribuições foram transferidas para um secretário especial ligado ao Ministério da Economia, liderado pelo governo de Jair Bolsonaro.

Devido a essa interpretação, dois outros ministros da fazenda (Henrique Meirelles e Eduardo Guardia) durante o governo de Michel Temer também foram poupados.

Durante a administração da Temer, o ministério foi extinto e suas atribuições estavam encarregadas do Secretariado da Seguridade Social, ligadas ao Ministério das Finanças. Assim, os ex -ministros foram convidados:

Carlos Gabas, ministro em 2015; Miguel Rossetto, ministro entre 2015 e 2016; Onyx Lorenzoni, ministro entre 2021 e 2022; José Carlos Oliveira, ministro entre 2022 e 2023; Carlos Lupi, ministro entre 2023 e 2025; e Wolney Queiroz, atual ministro da Seguridade Social.

Os requisitos para os ministros foram transformados em um convite, o que os limpa para participar do conselho. Agora, o plano é estabelecer uma data para realizar as audiências – se estiver ausente, a chamada será baseada, o que torna a presença obrigatória.

Antonio Carlos Camilo Antunes, o “careca dos INSs”, Domingos Sávio de Castro e Maurécio Camisotti, considerado pelo relator, o deputado Alfredo Gaspar (união-al), como peças “proeminentes” para operacionalizar a fraude.

Gaspar pretende ouvir as pessoas ligadas ao INSS até a última administração do Petista. Veja a lista de requisitos para a convocação de dez ex -presidentes do INSS. Lindolfo Neto de Oliveira Vendas, presidente entre 2012 e 2015; Elisete Berchiol da Silva Iwai, presidente entre 2015 e 2016; Leonardo de Melo Gadelha, presidente entre 2016 e 2017; Francisco Paulo Soares Lopes, presidente entre 2017 e 2018; Edison Antônio Costa Britto Garcia, presidente entre 2018 e 2019 Renato Rodrigues Vieira, presidente entre 2019 e 2020; Leonardo José Rolim Guimarães, presidente entre 2020 e 2021; Guilherme Gastaldello Pinheiro Serrano, presidente entre 2022 e 2023; Glauco André Fonseca Wamburg, presidente interino em 2023; e Alessandro Stefanutto, presidente entre 2023 e 2025, quando chegou às informações públicas sobre descontos.

As chamadas de:

Eliane Viegas Mota, diretora de pensão e benefícios do Controlador Geral da União (CGU) Bruno Oliveira Pereira Bergamaschi, delegada da polícia federal Patrícia Bettin Chaves, coordenador da Câmara de Coordenação e Revisão da Segurança Social da União do Defesa Pública (DPU).

O CPMI também guiou os requisitos de informações. O CPMI deseja saber sobre informações da CGU sobre o sistema interno e a requisição de três credenciais com amplo acesso, documentos de auditoria sobre descontos inadequados no INSS. Além disso, ele pediu dois servidores para suporte técnico de investigação. Também existem pedidos da polícia federal para ter acesso ao caso de consultas policiais sobre descontos fraudulentos no INSS e uma solicitação de suporte técnico para três servidores.

O Conselho também pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) e ao Gabinete do Procurador -Geral (PGR) (com qualquer quebra de confidencialidade) às perguntas que lidam com descontos inadequados, o escritório do Defensor Público Federal (DPU) Information e o Socreation Federal Security.

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O Conselho também aprovou o pedido de apoio à investigação do TCU, o Serviço de Promotoria Pública com o TCU, o Banco Central, a Receita Federal e o Promotor Federal.

*Com informações do conteúdo de Estadão

Postado por Nátaly Tenório



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