O ministro das Finanças apontou que, após o cancelamento de uma reunião previamente agendada com o secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, ele recebeu o deputado Eduardo Bolsonaro
Ton Molina/Fotoarena/Photoana/Estadão O ministro das Finanças de Conteúdo Fernando Haddad expressou sua insatisfação com a atitude dos Estados Unidos em negociações sobre tarifas que afetam os produtos brasileiros
O ministro das Finanças, Fernando Haddad, expressou sua insatisfação com a atitude dos Estados Unidos nas negociações sobre as taxas que afetam os produtos brasileiros. Em uma entrevista à banda, ele apontou que, após o cancelamento de uma reunião previamente agendada com o secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, foi recebido o vice -Eduardo Bolsonaro, o que levanta dúvidas sobre a verdadeira intenção da Casa Branca em diálogo sobre a crise comercial. “Recebi um e -mail do secretário do Tesouro dos EUA, marcando o tempo e o dia para a reunião virtual. Após o cancelamento, supostamente por falta de agenda, ele recebeu Eduardo Bolsonaro”, disse Haddad. Segundo ele, esse tipo de gesto coloca em questão o arranjo real da Casa Branca em diálogo sobre a crise comercial.
Em resposta às tarifas impostas pelas exportações dos EUA no Brasil, o governo brasileiro decidiu invocar a lei de reciprocidade econômica. Essa legislação permite até 210 dias para a implementação de medidas que buscam equilibrar as condições comerciais entre os dois países. Apesar de seguir esse processo formal, a administração de Lula está focada em buscar uma solução por meio de negociações diretas com a administração de Trump.
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Haddad também apresentou um projeto que visa isentar o imposto de renda que recebe até US $ 5.000 por mês. Ele argumentou que essa proposta é “neutra fiscal” e visa corrigir as desigualdades históricas no país. O ministro enfatizou que a medida beneficiaria cerca de 15 milhões de brasileiros, com a coleção sendo compensada por 141.000 milionários que atualmente não contribuem para o imposto.
Em relação às empresas de propriedade do Estado, o ministro reconheceu os desafios enfrentados pelos correios, que estão lidando com um problema estrutural. Ele ressaltou que a empresa recebe subsídios, enquanto seus concorrentes não têm a obrigação de entregar cartas, o que gera uma desvantagem competitiva.
*Relatório produzido com a ajuda da IA