O presidente do banco central enfatiza que os bancos e as novas entradas no mercado foram responsáveis por uma ‘inclusão do sistema financeiro, facilitando a prestação de serviços à população’
O conteúdo de Fátima Meira/Frame/Estadão, Gabriel Galipolo, afirma que Faria Lima e Fintechs são vítimas de crime organizado
O presidente do Banco Central, Gabriel Galipolo, disse na sexta -feira (5) que Faria Lima e Fintechs são claramente vítimas de crime organizado e enfatizou que os bancos e os novos mercados eram responsáveis por uma “inclusão fantástica do sistema financeiro, facilitando a prestação de serviços à população”. “Isso é absolutamente essencial para o Brasil ter a posição que tem hoje, privilegiado do ponto de vista tecnológico dentro do sistema financeiro e, portanto, admirado fora do Brasil”, disse o presidente do município em entrevista coletiva para anunciar novas medidas para reforçar a segurança do sistema financeiro nacional (SFN).
Galipolo afirmou que o crime organizado deveria se adaptar às inovações do mercado financeiro. “Nas últimas semanas, vimos esses ataques com mais intensidade, mas especialmente vemos algum tipo de repetição de algum padrão”, disse Galipolo, que disse que é essa repetição que dá origem às medidas anunciadas.
Ele então enfatizou que o SFN não reserva a margem de qualquer tipo de tolerância na segurança e que o mercado financeiro deseja que o BC aumente a segurança do sistema. “Qualquer pessoa que esteja trabalhando, que está falando sério, quer isso, é por isso que essas medidas aqui devem abordar os problemas gerados pelo crime organizado, são contra o crime organizado, não contra qualquer tipo de instituição ou segmento que possa imaginar”.
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Como mostrou a transmissão (Grupo Estado Real -Time News System), o governo já consolidou um entendimento de que, dados os ataques às instituições financeiras recentemente promovidas, há um “cenário de guerra” contra o crime organizado. Na semana passada, houve dois ataques a instituições do Sistema Financeiro Nacional (SFN). As pessoas que seguem o assunto vêem evidências de ação do crime organizado em ambos os casos.
*Com informações do conteúdo de Estadão
Postado por Nicolas Robert