A poeira baixou principalmente no acordo do YouTube TV com a Disney, com os canais retornando aos assinantes e outros impactos, como o Movies Anywhere, também estão voltando ao normal. Mas os detalhes continuam a surgir e parece que o YouTube TV acabou cedendo em algumas partes importantes do acordo com a Disney, nomeadamente o preço.
Um boletim informativo da CNBC do repórter Alexander Sherman revela algumas informações restantes do acordo YouTube TV – Disney, e há alguns pontos reveladores aqui.
Em primeiro lugar, o YouTube TV pretendia adaptar este novo acordo à ideia de que, inevitavelmente, se tornaria o maior distribuidor dos EUA num futuro próximo. Relatórios anteriores sugeriam que o Google estava procurando um acordo de 1 ano com isso em mente, mas aparentemente também se falava de uma “escala móvel” em que o preço pago pelos canais da Disney no YouTube TV mudaria “caso se tornasse o maior distribuidor ao longo do acordo plurianual”.
Isso não aconteceu, diz Sherman. Em vez disso, o YouTube TV pagará “taxas padrão com base em seu tamanho atual”.
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Além disso, a Disney também conseguiu cobrar uma taxa por assinante para conteúdo da ESPN Unlimited que chega ao YouTube TV. Não está claro qual é essa taxa, se ela acaba custando mais ao YouTube TV do que o acordo anterior ou se esse custo será repassado aos clientes, mas certamente é notável.
O relatório também observa que a Disney pode ter evitado uma “situação embaraçosa” dado o momento do acordo com o YouTube, já que o acordo da NBC com a Fubo – da qual a Disney é agora a proprietária majoritária – está prestes a expirar. Se a batalha no YouTube tivesse continuado, a Disney estaria trabalhando em acordos de ambos os lados.
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