

Samsung Galaxy M54: desempenho poderoso, câmera de 108 MP e bateria de longa duração
O Samsung Galaxy M54 é um dos destaques da linha intermediária premium da fabricante sul-coreana, reunindo recursos avançados para quem busca um smartphone potente e completo. Lançado no início de 2023, o modelo oferece conectividade 5G, tela de alta qualidade, grande capacidade de bateria e um conjunto fotográfico robusto com câmera principal de 108 MP.
Design moderno e tela imersiva
Com dimensões de 164,9 x 77,3 x 8,4 mm e peso de 199 gramas, o Galaxy M54 apresenta um design elegante com acabamento refinado. Sua tela Super AMOLED Plus de 6,7 polegadas entrega resolução Full HD+ (1080 x 2400 pixels), taxa de atualização de 120 Hz e proteção Gorilla Glass 5, garantindo imagens nítidas, cores vibrantes e maior resistência contra riscos.
Câmeras de alta definição
Um dos pontos mais fortes do Galaxy M54 é o seu sistema de câmeras. Na parte traseira, o aparelho conta com um sensor principal de 108 MP com estabilização óptica de imagem, uma lente ultrawide de 8 MP e um sensor macro de 2 MP. Essa combinação possibilita fotos detalhadas em diversas condições de iluminação. A câmera frontal possui 32 MP e abertura f/2.2, ideal para selfies e chamadas em vídeo com excelente qualidade. Ambas as câmeras são capazes de gravar vídeos em 4K a 30 fps.
Desempenho eficiente com Exynos 1380
No quesito desempenho, o Galaxy M54 é equipado com o processador Exynos 1380 de oito núcleos (4x Cortex-A78 de 2,4 GHz + 4x Cortex-A55 de 2,0 GHz), aliado à GPU Mali-G68 MP5 e 8 GB de RAM. Essa configuração oferece fluidez no uso diário e bom desempenho em jogos e aplicativos mais exigentes.
O armazenamento interno é de 256 GB e pode ser expandido via cartão MicroSD de até 1 TB, utilizando o slot híbrido que também comporta dois chips SIM (Dual SIM standby).
Bateria de longa duração
A autonomia é um diferencial importante. A bateria de 6.000 mAh garante uma excelente duração, suportando longas horas de uso intenso. Segundo a fabricante, é possível realizar chamadas por até 3.300 minutos com uma única carga. O modelo utiliza bateria de íons de lítio (LiPo), que oferece maior segurança e durabilidade.
Conectividade completa
O Galaxy M54 oferece suporte para redes 5G, além de conexões Wi-Fi 6, Bluetooth 5.3, NFC e GPS compatível com múltiplos sistemas de localização (GLONASS, BeiDou, Galileo, QZSS e NavIC). A entrada USB-C 2.0 garante carregamento rápido e transferência de dados eficiente.
Recursos adicionais e sensores
Entre os recursos extras, o smartphone conta com leitor de impressões digitais, giroscópio, acelerômetro, sensor de proximidade e bússola. Também possui viva-voz, suporte a Wi-Fi Direct e detecção facial para desbloqueio. Não há suporte para rádio FM ou TV digital.

Apple aumenta valores de troca de iPhones na China para impulsionar vendas
A Apple anunciou nesta sexta-feira (17) um aumento nos valores oferecidos para a troca de iPhones usados por modelos novos na China, em mais uma tentativa de aquecer a demanda em um dos seus mercados mais estratégicos.
O iPhone 15 Pro Max agora pode ser trocado por um valor de até 5.700 iuanes (cerca de US$ 791), um leve aumento em relação aos 5.625 iuanes anteriores. Para efeito de comparação, o modelo novo do iPhone 15 Pro Max custa a partir de 7.999 iuanes na China. Já o iPhone 15 Pro passou a ter valor de troca de até 4.750 iuanes, ante os 4.725 oferecidos anteriormente.
Outros modelos da linha também tiveram aumento nos valores de recompra. A estratégia reflete o esforço da empresa para manter a relevância e impulsionar as vendas em um mercado que tem mostrado sinais de enfraquecimento da demanda por seus produtos.
Nos últimos meses, a Apple tem apostado em promoções e descontos, principalmente em períodos comemorativos chineses. Embora os reajustes recentes não sejam expressivos, eles reforçam a intenção da companhia de reverter a queda nas vendas no segundo maior mercado do mundo, onde enfrenta forte concorrência de marcas locais.
Segundo dados da consultoria Canalys, no primeiro trimestre de 2025, os envios de iPhones da Apple para a China caíram 8% em relação ao mesmo período do ano anterior. A participação da empresa no mercado chinês de smartphones recuou de 15% para 13%. Além disso, a Apple também revelou neste mês que as vendas na região da Grande China — que inclui Hong Kong e Taiwan — registraram queda anual.
A crise da Apple na China, no entanto, vai além dos números de vendas. Questões relacionadas à sua cadeia de suprimentos e à produção também têm gerado preocupações. Apesar da suspensão temporária das tarifas por parte do governo dos EUA sobre produtos chineses, ainda há debates sobre possíveis tributações especiais para chips e outros eletrônicos.
Atualmente, cerca de 90% dos iPhones são produzidos na China por meio da parceira Foxconn. No entanto, a empresa tem buscado diversificar sua produção, transferindo parte dela para a Índia. Essa movimentação, entretanto, também não agradou totalmente ao governo norte-americano. O presidente dos EUA, Donald Trump, declarou recentemente que preferiria ver os dispositivos sendo fabricados em solo americano.
Entre os principais concorrentes da Apple no mercado chinês estão a Xiaomi e a Huawei. Esta última vive um renascimento impressionante nos últimos 17 meses, impulsionada por avanços na tecnologia de chips e lançamentos agressivos de novos aparelhos.
A Xiaomi, que liderou o mercado chinês no primeiro trimestre de 2025 em participação, também tem intensificado seus investimentos no segmento premium, desafiando diretamente a Apple. Na quinta-feira (16), a empresa lançou o Xiaomi 15S Pro, um modelo que conta com um chip desenvolvido internamente — feito que poucas companhias no mundo conseguiram alcançar com sucesso.
Além disso, a Xiaomi prometeu investir quase US$ 7 bilhões nos próximos dez anos para desenvolver seus próprios chips, demonstrando de forma clara sua ambição de competir de igual para igual com Apple e Huawei.

Como manter a qualidade das suas fotos ao publicar no Instagram
Com mais de dois bilhões de usuários ativos, o Instagram se tornou uma das principais redes sociais do mundo. A plataforma é usada tanto por influenciadores para gerar renda quanto por pessoas que desejam registrar e compartilhar momentos especiais com amigos e familiares. Independentemente da finalidade, uma preocupação comum entre os usuários é garantir que as fotos postadas mantenham a melhor qualidade possível.
No entanto, é comum que as imagens percam definição após serem publicadas no Instagram. Isso acontece porque o aplicativo realiza uma compressão automática dos arquivos com o objetivo de acelerar o tempo de carregamento e economizar dados. Essa compressão, embora eficiente para o desempenho, acaba reduzindo a nitidez e a qualidade visual das fotos.
O que muitos não sabem é que o próprio Instagram oferece uma configuração interna que permite evitar essa perda de qualidade. O recurso está disponível no aplicativo, mas vem desativado por padrão. Para garantir que suas imagens sejam publicadas com a máxima resolução, é necessário ativar essa opção manualmente.
Como ativar o carregamento em alta qualidade
A seguir, veja o passo a passo para ajustar essa configuração e publicar suas fotos com mais qualidade:
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Acesse o seu perfil
Abra o aplicativo do Instagram no celular e toque na sua foto de perfil, localizada no canto inferior direito da tela. -
Abra o menu de configurações
Em seguida, toque nas três linhas horizontais no canto superior direito da tela para acessar o menu principal. -
Entre em “Configurações e privacidade”
No menu que se abrir, selecione a opção “Configurações e privacidade”. -
Ajuste o uso de dados e qualidade das mídias
Role a tela até encontrar a seção “Uso de dados e qualidade de mídias” e toque nela. -
Ative o carregamento em alta qualidade
Por fim, ative a opção “Carregar em alta qualidade”.
Depois de realizar esse ajuste, o Instagram passará a publicar suas fotos com mais fidelidade à qualidade original. Vale lembrar que esse recurso exige uma conexão de internet mais estável e rápida. Por isso, é recomendável utilizar uma rede Wi-Fi no momento da publicação, evitando lentidão no carregamento ou consumo excessivo de dados móveis.
Essa simples configuração pode fazer uma grande diferença na apresentação do seu conteúdo. Para quem trabalha com redes sociais ou deseja manter um feed visualmente mais atrativo, vale a pena ativar essa função e garantir que cada imagem seja exibida com o máximo de qualidade possível.

Tsunami mais alto da história atingiu 524 metros e ocorreu no Alasca
Em 1958, um evento natural de proporções impressionantes marcou a história dos desastres geológicos: um megatsunami atingiu a Baía de Lituya, localizada em uma região remota do Alasca, nos Estados Unidos. Com ondas que chegaram a mais de 500 metros de altura, esse foi o maior tsunami já registrado na história moderna.
Onda gigante ultrapassou 500 metros de altura
O fenômeno aconteceu após a queda de uma enorme massa de rocha com cerca de 732 metros de altura. A rocha se desprendeu de uma montanha e despencou em direção às águas da baía, mergulhando aproximadamente 610 metros na superfície marítima. O impacto foi tão intenso que os cientistas o compararam à colisão de um asteroide com a Terra.
A força do deslocamento de água gerou uma onda colossal que alcançou 524 metros de altura — para se ter uma ideia, essa medida supera a do Empire State Building, em Nova York, um dos edifícios mais altos do mundo. O episódio ficou conhecido como o maior tsunami já registrado em termos de altura de onda.
Geografia local potencializou o desastre
Especialistas explicam que a própria geografia da Baía de Lituya teve um papel crucial na formação desse megatsunami. A baía é um fiorde estreito com fundo em formato de “U”, o que amplificou a propagação da energia do impacto. Quando a rocha caiu, as ondas se deslocaram violentamente dentro do espaço confinado, aumentando ainda mais sua altura e velocidade.
Apesar da magnitude do desastre, o número de vítimas fatais foi relativamente baixo: cinco pessoas morreram. Isso se deve ao fato de a região ser pouco habitada. Três dessas vítimas estavam em uma área de praia na entrada da Baía de Yakutat, que afundou cerca de 30 metros com o impacto. As outras duas vítimas estavam em um barco de pesca e nunca mais foram vistas.
Por outro lado, alguns pescadores que estavam próximos ao local conseguiram sobreviver ao evento, mesmo com ondas de centenas de metros de altura, o que é considerado impressionante.
Tsunami foi causado por terremoto
A causa inicial da queda da rocha foi um terremoto de grande intensidade. A combinação entre o tremor e a geografia específica da região resultou nesse evento natural sem precedentes. Os estudiosos do Conselho de Política Sísmica dos Estados Ocidentais (WSSPC) afirmam que o movimento sísmico foi determinante para o deslizamento da encosta que desencadeou o tsunami.
Marcas ainda visíveis nos dias atuais
Mais de seis décadas após o ocorrido, os sinais deixados pelo megatsunami de 1958 ainda podem ser observados na paisagem da Baía de Lituya — inclusive em imagens de satélite. A força das ondas foi tamanha que arrancou árvores inteiras pela raiz, deixando uma faixa clara de vegetação destruída ao longo da encosta. O contraste entre a vegetação nova e a floresta antiga ainda é visível: uma espécie de “cicatriz” ecológica que mostra até onde as ondas chegaram.
Esse episódio serve como um lembrete impressionante do poder da natureza e dos riscos que eventos geológicos podem representar, mesmo em regiões pouco povoadas. O megatsunami da Baía de Lituya permanece, até hoje, como um marco nos estudos sobre tsunamis e desastres naturais.

Samsung lança atualização de segurança de março de 2025 para Galaxy S24 nos EUA
A Samsung começou a liberar uma nova atualização com o patch de segurança de março de 2025 para os modelos Galaxy S24, Galaxy S24 Plus e Galaxy S24 Ultra nos Estados Unidos. A atualização está disponível para usuários que não fazem parte do programa Beta do One UI 7.
O patch de segurança de março de 2025 já havia sido disponibilizado para usuários da linha Galaxy S24 na Coreia do Sul. Agora, a atualização chegou para os modelos bloqueados da operadora AT&T nos EUA e, em breve, será lançada para todas as variantes do dispositivo.
Os usuários podem identificar a nova atualização pelos seguintes números de compilação do One UI:
- Galaxy S24 Ultra: S928USQS4AYB3
- Galaxy S24 Plus: S926USQS4AYB3
- Galaxy S24: S921USQS4AYB3
O pacote de instalação tem aproximadamente 450 MB e traz melhorias na segurança e estabilidade do sistema, proporcionando uma experiência mais confiável para os usuários.
Correções e melhorias de segurança
A Samsung corrigiu mais de 58 vulnerabilidades encontradas em versões anteriores do software, fortalecendo a segurança dos dispositivos da linha Galaxy S24. O Google também contribuiu para essa atualização ao corrigir 11 falhas críticas e 40 vulnerabilidades de alto risco.
Além disso, uma das falhas listadas nos relatórios já havia sido corrigida em atualizações anteriores, enquanto outras três não afetam dispositivos da Samsung.
A fabricante também resolveu 7 vulnerabilidades específicas (SVEs), que envolvem configurações de comunicação, serviços Wi-Fi, a galeria do Galaxy Watch e o recurso Auracast, entre outros ajustes.
Como verificar a nova atualização
Os usuários que desejam conferir manualmente a disponibilidade da atualização podem seguir os seguintes passos:
- Acesse Configurações no seu dispositivo Galaxy.
- Role para baixo e toque em Atualização de software.
- Selecione a opção Baixar e instalar para verificar se o update já está disponível.
A atualização é baseada no One UI 6.1 e no Android 14. A Samsung já confirmou que a versão estável do One UI 7 será lançada em abril de 2025 para os modelos da linha Galaxy S24. Fique ligado para mais novidades.

Ações da Nintendo caem após revelação do Switch 2 decepcionar fãs
As ações da gigante japonesa dos games, Nintendo, registraram uma queda significativa após a aguardada apresentação do sucessor do Switch, que deixou parte dos fãs desapontados.
Na sexta-feira, o preço das ações da Nintendo caiu até 7,2%, após a divulgação de um vídeo teaser do Switch 2, sugerindo que o novo console seria amplamente semelhante ao seu antecessor, extremamente popular. Apesar disso, a empresa conseguiu recuperar parte das perdas ao longo do dia, encerrando o pregão com uma queda de cerca de 4,2% às 16h, horário local.
“Foi uma abordagem conservadora por parte da Nintendo. O Switch 2 parece, no máximo, pouco empolgante e, na pior das hipóteses, uma repetição cansativa do que já vimos antes”, comentou o YouTuber especializado em games TwoQuickOnes em uma postagem na plataforma X.
Embora o teaser não tenha detalhado as especificações técnicas do console, ele revelou um dispositivo com aparência e formato quase idênticos ao modelo original do Switch. Em comparação com o primeiro console, o Switch 2 apresenta uma tela maior e controles que agora se encaixam diretamente no dispositivo, em vez de deslizar para acoplar.
A Nintendo, com sede em Kyoto, informou que fornecerá mais informações sobre o console durante o evento Nintendo Direct, programado para 2 de abril.
Lançado em 2017, o Switch original já vendeu mais de 146 milhões de unidades em todo o mundo, tornando-se o terceiro console mais popular da história, atrás apenas do PlayStation 2 da Sony e do Nintendo DS.
O sucesso estrondoso do Switch foi um marco na recuperação financeira da Nintendo, trazendo estabilidade e lucro consistente após o desempenho fraco e as vendas decepcionantes do Wii U, seu antecessor direto.
Com fãs ansiosos por novidades e inovações, resta saber se a Nintendo conseguirá conquistar novamente o mercado com o Switch 2.

Desempenho das Ações da Armac (ARML3): Queda no Valor e Análise do Mercado
As ações da Armac (ARML3), negociadas na Bolsa de Valores brasileira, apresentaram um desempenho negativo no dia 16 de janeiro de 2025. O valor de fechamento foi de R$ 4,83, representando uma queda de 4,16% em relação ao fechamento anterior de R$ 5,04.
Detalhes do Desempenho no Dia
O preço inicial das ações foi de R$ 5,10, alcançando uma máxima diária de R$ 5,10 e uma mínima de R$ 4,78. Ao longo do dia, foram realizados 2.387 negócios, gerando um volume financeiro de aproximadamente R$ 4,5 milhões.
A variação mensal acumulada registra uma queda de 3,97%, enquanto o desempenho acumulado no ano de 2025 mantém a mesma retração de 3,97%. No comparativo de 52 semanas, as ações da Armac sofreram uma queda expressiva de 67,11%.
Contexto e Impactos
A significativa desvalorização em 52 semanas reflete desafios enfrentados pela empresa no setor e possíveis movimentos do mercado que impactaram a confiança dos investidores. O resultado diário mais recente demonstra uma continuidade nas flutuações negativas, o que pode sugerir a necessidade de ajustes estratégicos por parte da Armac para recuperar o interesse dos acionistas.
A performance das ações também pode estar atrelada a fatores externos, como oscilações no mercado de equipamentos e serviços de locação, segmento em que a Armac atua.
Perspectivas para o Futuro
Para os investidores, o acompanhamento dos próximos movimentos do mercado e das estratégias de recuperação da empresa será essencial. Embora o desempenho recente aponte para uma tendência de queda, o setor de locação de equipamentos ainda possui potencial para reverter o quadro, caso a Armac consiga implementar medidas eficazes para fortalecer sua posição no mercado.
As ações da Armac seguem sendo monitoradas de perto por analistas, considerando o impacto de fatores macroeconômicos e as perspectivas de médio e longo prazo para a empresa.
O texto foi adaptado para atender aos requisitos solicitados, mantendo um estilo claro e informativo, semelhante ao que seria escrito por um jornalista brasileiro. Todos os links e referências a sites foram removidos. Caso precise de mais ajustes, estou à disposição!