

Samsung Rewards: como funciona e como aproveitar os benefícios no seu celular
Transformar compras do dia a dia em recompensas é uma proposta cada vez mais valorizada pelos consumidores. Nesse contexto, a Samsung oferece aos usuários de seus smartphones o programa Samsung Rewards, uma iniciativa que permite acumular pontos por meio de pagamentos realizados com a tecnologia NFC e trocar esses pontos por prêmios e descontos.
O que é o Samsung Rewards?
O Samsung Rewards é um programa de fidelidade criado pela Samsung para incentivar o uso do pagamento por aproximação (NFC) em seus aparelhos das linhas Galaxy S, A, Z e M. Ao utilizar um cartão de crédito ou débito cadastrado no aplicativo Samsung Wallet, cada transação realizada rende uma determinada quantidade de pontos ao usuário.
Esses pontos podem ser posteriormente trocados por vale-compras, cupons de desconto em lojas parceiras, promoções exclusivas, brindes temporários e até mesmo acesso gratuito a serviços de streaming ou descontos em produtos Samsung. Entre os parceiros, é possível encontrar empresas conhecidas do mercado, como aplicativos de delivery e lojas especializadas.
Vale lembrar que os benefícios disponíveis podem variar mensalmente, conforme os acordos da Samsung com seus parceiros. Além disso, cada prêmio oferecido no catálogo tem um prazo de validade para ser resgatado, o que exige atenção por parte do usuário para não perder as oportunidades.
Como usar o Samsung Rewards?
Para aproveitar todas as vantagens oferecidas pelo programa, o processo de participação é simples e pode ser feito diretamente no seu celular Samsung. Veja abaixo o passo a passo:
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Abra o aplicativo Samsung Wallet
Com o seu cartão de crédito ou débito já cadastrado, abra o Samsung Wallet. Em seguida, deslize a aba localizada na parte inferior da tela e acesse o menu principal. -
Acesse a área “Samsung Rewards”
No menu, procure pela aba “Samsung Rewards”. Nela, será exibida a quantidade de pontos acumulados até o momento com o uso do cartão virtual em pagamentos. -
Toque em “Ganhar prêmios”
Para começar a explorar as recompensas, clique no botão “Ganhar prêmios”. Isso abrirá a lista de opções disponíveis de acordo com os seus pontos. -
Selecione “Resgatar”
Depois de escolher o benefício desejado, toque em “Resgatar” para utilizá-lo. A troca será feita de acordo com o seu saldo de pontos e as condições específicas do prêmio selecionado.
Dicas para aproveitar melhor
Para tirar o máximo proveito do Samsung Rewards, é recomendado utilizar com frequência o pagamento por aproximação e sempre verificar o aplicativo para acompanhar promoções novas. Além disso, como os prêmios têm prazos de validade, manter-se atento às datas evita que pontos expirem ou que oportunidades sejam perdidas.
O Samsung Rewards é mais do que apenas um sistema de recompensas — é uma maneira inteligente de tornar o uso do celular ainda mais vantajoso no dia a dia, com benefícios reais para quem já utiliza as funções do aparelho com frequência.

Amazon lança satélites do Projeto Kuiper para competir com a SpaceX de Elon Musk
A Amazon deu um passo importante em sua corrida para oferecer conectividade global via satélite, ao lançar um lote de satélites do Projeto Kuiper para a órbita terrestre baixa.
Na noite de segunda-feira, pouco após as 20h (horário de Brasília), 27 satélites da Amazon decolaram a bordo de um foguete Atlas V, fabricado pela United Launch Alliance, a partir da Estação da Força Espacial de Cabo Canaveral, na Flórida.
Esse lançamento marca o início do ambicioso Projeto Kuiper, uma iniciativa que visa criar uma vasta constelação de satélites para transmitir internet de alta velocidade para a Terra. A proposta coloca a Amazon em concorrência direta com o Starlink, da SpaceX, de Elon Musk, que já possui mais de 4,6 milhões de usuários no mundo inteiro.
Tanto o Starlink quanto o Projeto Kuiper fazem parte de uma transformação no modelo tradicional de infraestrutura de internet global. Esses sistemas buscam levar acesso à internet para áreas remotas, onde a conexão por cabos subterrâneos é limitada ou inexistente.
A missão, no entanto, é extremamente complexa: milhares de satélites precisam operar em sincronia a velocidades superiores a 27 mil quilômetros por hora, mantendo conexões contínuas com antenas no solo e outras infraestruturas terrestres. Embora a SpaceX tenha avançado significativamente na operação de sua rede Starlink, o desempenho financeiro da empresa permanece pouco claro, já que a companhia é de capital fechado.
Uma das principais dúvidas é se a Amazon está entrando tarde demais nesse mercado.
“Kuiper ainda tem um longo caminho a percorrer para conseguir atender a uma parte significativa do mercado,” afirmou Craig Moffett, diretor-gerente sênior da empresa de análise MoffettNathanson. “Parece haver uma probabilidade muito alta de que seja tarde demais para se tornar um investimento atraente.”
A primeira fase do serviço do Projeto Kuiper contará com uma constelação de cerca de 3.200 satélites.
Cada satélite orbitará a aproximadamente 450 quilômetros da Terra, uma altitude ligeiramente inferior à dos satélites do Starlink, que operam em torno de 550 quilômetros.
Tanto os satélites do Kuiper quanto os do Starlink operarão na chamada órbita terrestre baixa, muito mais próxima da superfície do que os satélites de comunicação tradicionais. Para comparação, empresas como Inmarsat (com sede em Londres) e Viasat (baseada em Carlsbad, Califórnia), que oferecem internet para áreas remotas e aviões, utilizam satélites em órbita geoestacionária, a cerca de 35.786 quilômetros de altitude.
Em órbitas tão altas, o tempo que os dados levam para chegar ao usuário final é muito maior, o que dá uma vantagem considerável em velocidade às constelações de baixa órbita, como o Starlink e o Kuiper.
A SpaceX já encontrou múltiplas aplicações para a sua rede Starlink: ela conecta residências e negócios em regiões afastadas, além de fornecer internet para aviões, veículos recreativos (RVs) e até para astronautas a bordo de espaçonaves em órbita.
Para a Amazon, a tarefa de conquistar espaço nesse mercado será desafiadora, especialmente nos estágios iniciais do Projeto Kuiper, já que a expansão do serviço exigirá tempo e investimentos significativos, conforme destacou Moffett.

Protótipos de óculos Android XR da Google ganham destaque no TED2025
Os esforços da Google e da Samsung para lançar dispositivos Android XR, impulsionados pelos avanços recentes em inteligência artificial, especialmente com o modelo Gemini, estão se intensificando. A Google aposta no formato de óculos inteligentes, enquanto a Samsung está desenvolvendo um dispositivo semelhante ao Apple Vision Pro. Apesar de ainda haver poucas informações concretas sobre o lançamento desses produtos, os óculos da Google foram vistos recentemente em uso durante um evento público.
O projeto dos óculos Android XR vem sendo desenvolvido há algum tempo pela Google, mas ainda não há uma data definida para o seu lançamento. A expectativa é de que o lançamento ocorra após a chegada do Project Moohan, um par de óculos XR desenvolvido pela Samsung. Ambos os dispositivos já foram demonstrados, inclusive para a equipe de reportagem, mas continuam envoltos em mistério quanto a seus recursos finais e cronograma de lançamento.
Durante a abertura do TED2025, realizado em Vancouver, o chefe da divisão Android XR, Shahram Izadi, subiu ao palco para apresentar uma palestra sobre o futuro da plataforma Android XR. Segundo informações divulgadas pela Axios, Izadi não apenas falou sobre o projeto como também vestia os próprios óculos Android XR durante a apresentação, permitindo ao público ter uma visão real do dispositivo em ação.
O uso dos óculos passou despercebido por muitos no início, já que o design se assemelha bastante ao dos protótipos previamente exibidos. A principal diferença, no entanto, é que desta vez eles estavam funcionando em um ambiente público, demonstrando na prática algumas de suas funcionalidades.
Entre os recursos apresentados ao público estavam a tradução instantânea de farsi para inglês, o reconhecimento de imagens e a integração entre os óculos e dispositivos Android. Essas funções deram uma amostra do potencial do dispositivo em aplicar a IA de maneira direta e útil no cotidiano das pessoas.
Além disso, também foi exibido o headset XR da Samsung. A demonstração destacou funcionalidades como multitarefa com múltiplas janelas e a reprodução de vídeos em realidade virtual. A presença dos dois dispositivos no mesmo evento reforça o compromisso das duas empresas em avançar nesse segmento tecnológico promissor.
Apesar da empolgação gerada pela demonstração, tanto a Google quanto a Samsung continuam sem revelar datas oficiais para o lançamento dos seus respectivos dispositivos XR. Os prazos permanecem indefinidos, e os detalhes técnicos completos ainda não foram divulgados.
O que fica claro, no entanto, é que a competição no mercado de realidade estendida está apenas começando. As empresas estão apostando alto na fusão entre hardware avançado e inteligência artificial para oferecer experiências imersivas e funcionais, abrindo caminho para uma nova era de dispositivos inteligentes vestíveis.
Enquanto os consumidores aguardam mais informações, o TED2025 marcou um momento simbólico: foi a primeira vez que os óculos Android XR da Google foram usados abertamente em um palco internacional, reforçando que o futuro da computação pessoal pode estar, literalmente, diante dos nossos olhos.

Vale S.A.: Gigante da Mineração e Logística Brasileira
A Vale S.A. é uma das maiores empresas do Brasil, com atuação nos setores de mineração, logística, energia e siderurgia. Criada em 1942, durante o governo de Getúlio Vargas, a companhia surgiu como uma estatal com o objetivo de explorar ferro na região de Itabira, em Minas Gerais. Inicialmente chamada de Companhia Vale do Rio Doce, a empresa foi privatizada em 1997 e, uma década depois, adotou o nome atual, Vale S.A.
Expansão e aquisições
Entre os anos 2000 e 2006, a Vale expandiu significativamente sua atuação por meio de aquisições estratégicas, tornando-se uma das 31 maiores corporações do mundo. Em 2010, reforçou sua presença no setor de fertilizantes ao adquirir integralmente a Bunge Participações e Investimentos S.A. (BPI) e uma planta industrial em Cubatão. A operação foi conduzida por meio de sua subsidiária Mineração Naque S.A., consolidando sua influência nesse segmento.
Liderança na mineração global
A Vale é reconhecida como a maior produtora mundial de minério de ferro, além de atuar na extração de níquel, carvão, cobre, manganês e ferroligas. No entanto, sua trajetória também foi marcada por tragédias ambientais. Em 2015, um rompimento de barragem da Samarco, joint-venture da Vale com a anglo-australiana BHP Billiton, resultou em um dos maiores desastres ambientais do Brasil, impactando diretamente suas ações, que sofreram uma queda de aproximadamente 23%.
Quatro anos depois, em 2019, a Vale enfrentou outra crise com o rompimento de uma barragem em Brumadinho (MG), dessa vez sob sua própria gestão. O desastre causou graves consequências humanas e ambientais, além de uma desvalorização de R$ 72 bilhões em seu valor de mercado.
Atuação logística global
No setor de logística, a Vale opera uma complexa rede integrada de minas, ferrovias, portos e navios, garantindo a distribuição de seus produtos globalmente. Além de sua infraestrutura no Brasil, a empresa possui operações logísticas na Indonésia, Moçambique, Omã, Filipinas e Argentina. Também atua no transporte de carga para terceiros e administra duas linhas de trem de passageiros no Brasil: a Estrada de Ferro Vitória a Minas e a Estrada de Ferro Carajás.
Setores de energia e siderurgia
A Vale também investe no setor energético para suprir suas próprias demandas, atendendo cerca de 54% de seu consumo. Já no ramo siderúrgico, sua produção de aço se concentra principalmente em laminados, fundamentais para diversas indústrias.
A história da Vale é marcada por crescimento, expansão internacional e desafios ambientais. Apesar dos escândalos que impactaram sua reputação, a empresa segue como uma das principais potências do setor mineral e logístico global, desempenhando um papel estratégico na economia brasileira.

Brasil Aprova Primeiro ETF de XRP: Detalhes
O Brasil está prestes a lançar o primeiro fundo de índice (ETF) baseado na criptomoeda XRP. A Comissão de Valores Mobiliários (CVM), órgão regulador equivalente à Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos, aprovou o novo produto financeiro, que será gerenciado pela Hashdex, uma renomada gestora de ativos especializada em investimentos em criptoativos.
Nova Opção de Investimento no Mercado Brasileiro
A chegada desse ETF ao mercado brasileiro representa um passo importante para a adoção institucional de criptomoedas no país. A Hashdex já é conhecida por oferecer diversos produtos financeiros baseados em ativos digitais e, agora, expande seu portfólio com um fundo voltado exclusivamente para o XRP. O objetivo é permitir que investidores tradicionais tenham exposição a essa criptomoeda sem a necessidade de comprá-la diretamente em exchanges.
O Crescimento dos ETFs de Criptomoedas
Nos últimos anos, os ETFs de criptomoedas ganharam popularidade globalmente, pois oferecem uma maneira mais acessível e regulamentada de investir em ativos digitais. No Brasil, a Hashdex já possui ETFs baseados em Bitcoin e Ethereum, e a inclusão do XRP demonstra a crescente demanda por diversificação no setor de criptoativos.
A aprovação desse novo ETF ocorre em um momento de maior aceitação das criptomoedas no cenário financeiro global. Grandes instituições vêm demonstrando interesse crescente nesse mercado, e a regulamentação favorece a entrada de investidores institucionais, trazendo mais liquidez e legitimidade para os ativos digitais.
O Que Esperar do ETF de XRP?
O ETF de XRP deve atrair tanto investidores individuais quanto institucionais que buscam diversificação em seus portfólios. Como o fundo será negociado na bolsa de valores brasileira, sua liquidez e transparência devem facilitar a entrada de novos participantes no mercado de criptomoedas.
Especialistas apontam que a aprovação desse ETF pode impulsionar o reconhecimento do XRP como um ativo de investimento legítimo no Brasil. Além disso, esse movimento pode incentivar a criação de outros produtos financeiros baseados em criptomoedas no país, ampliando ainda mais as opções para investidores.

Google se empenha em evitar downloads de aplicativos de baixa qualidade na Play Store
Embora a Google exerça um controle rigoroso sobre os aplicativos e jogos disponíveis na Play Store, aplicativos de baixa qualidade e duvidosos ainda conseguem passar pelos filtros. Muitos usuários são enganados ao baixar apps mal desenvolvidos ou fraudulentos, que acabam oferecendo uma experiência insatisfatória. Agora, a empresa está implementando uma mudança na Play Store para alertar os usuários quando tentarem baixar aplicativos de baixa qualidade.
A equipe do Android Authority analisou a versão 43.7.19-31 da Play Store e encontrou referências a avisos que podem ser exibidos em aplicativos mal avaliados. Esses avisos incluem mensagens como “este aplicativo é desinstalado com frequência em comparação com aplicativos semelhantes na Play Store” ou “a Play tem dados limitados de usuários sobre este aplicativo”.
Além disso, em casos em que aplicativos possuem um número elevado de downloads, mas poucos usuários ativos, a Play Store exibirá o alerta: “Este aplicativo tem poucos usuários ativos em comparação com outros na Play Store”.
Esses avisos devem servir como um alerta para os usuários, ajudando a evitar o download de aplicativos insatisfatórios, especialmente para quem possui conexões limitadas de internet. Mesmo que o usuário decida prosseguir com a instalação, ele estará ciente das possíveis limitações do aplicativo.
Essa mudança também pode beneficiar desenvolvedores legítimos, incentivando-os a melhorar a qualidade e o engajamento de seus aplicativos para que os avisos desapareçam. Além disso, novos desenvolvedores serão estimulados a lançar aplicativos de qualidade na Play Store, já que métricas ruins podem resultar na exibição de alertas nas páginas de seus aplicativos.
Ainda não há detalhes sobre como a Google planeja classificar os aplicativos com altas taxas de desinstalação ou baixo engajamento para determinar quais receberão os avisos.
Recentemente, a Google foi vista testando um filtro para “aplicativos que direcionam para outros aplicativos externos” na Play Store. Esta é apenas uma das várias mudanças em teste. Outra novidade da empresa é a possibilidade de mover o botão “Instalar” para um cabeçalho fixo no topo da página do aplicativo, permitindo uma instalação mais rápida.
Dado o histórico da Google e o fato de que muitos desses recursos ainda estão em fase de desenvolvimento, é possível que alguns deles nunca sejam oficialmente lançados. E mesmo que sejam, pode levar um tempo considerável até que se tornem disponíveis para todos os usuários.

Quanto Rende Investir R$ 100 mil na Poupança?
A poupança permanece como o investimento mais popular entre os brasileiros. Segundo uma pesquisa recente da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), cerca de 25% da população mantém parte de suas economias nessa modalidade de aplicação.
Com base na preferência dos brasileiros por esse tipo de investimento, o InfoMoney realizou uma simulação para avaliar quanto rende um valor de R$ 100 mil investido na poupança, considerando períodos de um, dois e três anos.
Caso um investidor depositasse R$ 100 mil na caderneta de poupança nesta terça-feira, 8 de outubro, e realizasse o saque exatamente após um ano, ele teria um rendimento líquido de R$ 7.511,64. Mantendo o investimento por dois anos, o montante acumulado seria de R$ 15.587,54. Em três anos, o valor chegaria a R$ 24.270,06.
Esse cálculo considera o rendimento da poupança somado à variação da Taxa Referencial (TR), uma taxa de juros utilizada como parâmetro em algumas aplicações financeiras. A regra de rendimento da poupança segue a Selic, a taxa básica de juros da economia:
- Quando a Selic está acima de 8,5% ao ano – como no cenário atual, em que se encontra em torno de 10,75% –, a poupança rende 0,5% ao mês mais a variação da TR.
- Caso a Selic esteja igual ou abaixo de 8,5% ao ano, o rendimento da poupança corresponde a 70% da Selic, também somado à variação da TR.
Simulação de Rendimento para R$ 100 mil na Poupança
Prazo | Rendimento em 1 ano* | Rendimento em 2 anos** | Rendimento em 3 anos** |
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Rendimento | R$ 7.511,64 | R$ 15.587,54 | R$ 24.270,06 |
Total Acumulado | R$ 107.511,64 | R$ 115.587,54 | R$ 124.270,06 |
Vale a Pena Investir na Poupança?
A poupança é uma opção simples, acessível e oferece liquidez diária, além de estar isenta de taxas e do imposto de renda (IR). No entanto, seu rendimento é geralmente menor do que o oferecido por outras aplicações de renda fixa, como o Tesouro Direto, Certificados de Depósito Bancário (CDBs), e Letras de Crédito Imobiliário e do Agronegócio (LCIs/LCAs).
Para fins de comparação, se os mesmos R$ 100 mil fossem aplicados no Tesouro Direto, o retorno líquido em um ano seria de R$ 8.564, enquanto um CDB no mesmo período renderia aproximadamente R$ 8.786, conforme cálculos disponíveis.
Apesar de continuar sendo a escolha preferida de muitos brasileiros, a poupança vem perdendo espaço para outras alternativas de investimento. Dados do Banco Central indicam que, em setembro, a poupança registrou R$ 7,140 bilhões em saques líquidos, o maior volume de retiradas desde janeiro deste ano.