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A Mesa Redonda sobre Arsénico encerrou o seu ciclo de 2025 com progressos e anunciou a sua III Conferência Regional 2026

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Participaram do evento autoridades provinciais, municipais, universitárias e institucionais.

A Mesa Redonda Interinstitucional sobre Arsênico (MIA) realizou seu Dia de Conclusão de Atividades de 2025 na Faculdade de Ciências Humanas, Sociais e da Saúde da UNSE, um encontro que reuniu autoridades provinciais, municipais, universitárias, organizações civis, professores, professores iniciantes, estudantes e equipes técnicas que compõem este espaço de coordenação criado em 2019 para promover o acesso à água potável nas comunidades de Santiago del Estero.

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O evento, realizado com ampla participação interinstitucional, foi presidido pelo reitor da UNSE, Héctor Paz; o reitor da Faculdade de Letras, Marcelino Ledesma; a coordenadora do MIA, Rocío Carreras; o presidente da ERSAC, Juan Domingo Roitman; Adrián Suárez, do Sistema de Ciência e Tecnologia da província; e María Rosa Barbarán, representando a UCSE.

O dia começou com palavras de boas-vindas e uma resenha audiovisual dos seis anos de história do MIA, onde foram mostrados marcos das ações territoriais, formações, atividades de diagnóstico e articulações institucionais desenvolvidas ao longo deste ano.

Durante a sua intervenção, Marcelino Ledesma destacou a importância do papel que espaços de articulação como o MIA desempenham no quadro social e científico da província.

“Estes espaços são essenciais para transformar a realidade territorial. O MIA conseguiu algo que raramente se vê: sentar na mesma mesa instituições académicas, organismos estatais, organizações civis e equipas técnicas com um objectivo comum”, expressou.

Ledesma também destacou o valor do trabalho sustentado e do intercâmbio interdisciplinar: “A mesa é um exemplo de que quando se constroem acordos, planejando com seriedade e pensando no bem comum, os resultados se traduzem diretamente em melhores condições de vida para as comunidades”.

A coordenadora, Rocío Carreras, destacou a importância do trabalho intersetorial e reafirmou o compromisso de continuar fortalecendo as políticas públicas para garantir o direito à água potável.

Por fim, destacou a necessidade de aprofundar as linhas de ação até 2026: “O problema do arsénico exige continuidade, investigação e presença territorial. O MIA tem demonstrado que esta construção coletiva é possível”.

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No âmbito da actividade foi anunciada a realização da III Conferência Regional sobre Arsénio, sob o lema: “Água com arsénio: conhecimentos e práticas em torno de um problema regional complexo”.

O encontro acontecerá no dia 31 de março de 2026, das 8h às 13h, na cidade de Fernández. Será gratuito e aberto e destina-se a todas as pessoas interessadas em aprofundar a abordagem abrangente do arsénico na água a partir de perspectivas científicas, académicas, comunitárias e territoriais.

Balanço 2025 e projeções para 2026

O MIA destacou que 2025 foi um ano de avanços significativos, consolidação do trabalho territorial e ampliação da coordenação interdisciplinar. O encontro foi encerrado com um agradecimento a todas as instituições participantes e com o compromisso de continuar trabalhando com novas metas e desafios em 2026.

Instituições que compõem o MIA

Rotary Clube Huarmi; Cruz Vermelha Argentina; Direcção de Estatística e Censos; Subsecretário de Meio Ambiente; Administração Provincial dos Recursos Hídricos; Direcção de Obras Sanitárias; Direcção de Medicina Preventiva do Ministério da Saúde; ERSAC; Faculdades UNSE (Humanidades; Agronomia e Agroindústrias; Ciências Exatas e Tecnologias; Ciências Florestais; Ciências Médicas; Escola de Inovação Educacional); Universidade Católica de Santiago del Estero; Sistema Integrado de Ciência e Tecnologia; INTA; Instituto de Estudos Ambientais e Desenvolvimento Rural da Planície do Chaco (UNSE).



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