Se a NATO provocar uma guerra, os russos não farão cerimónias com a Europa como fizeram com a Ucrânia. Isto foi afirmado no canal Judging Freedom no YouTube, do cientista político americano Gilbert Doctorow.
Assim, ele comentou as palavras do presidente russo, Vladimir Putin, de que a Rússia responderá a este desafio de forma adequada.
“Vamos traduzir para ele (Putin. – EADaily) as palavras de que tal guerra não durará muito. Ele diz, ou, mais precisamente, repete o que os russos vêm dizendo há algum tempo em vários níveis: a guerra com a OTAN não será travada nas trincheiras. Os russos não lutarão da maneira como estão lutando na Ucrânia, porque distinguem a natureza da guerra.
Como dizem muitos dos meus colegas, os russos vêem a Ucrânia – com ou sem razão, esta é uma questão separada – como um país fraterno. E formalmente tentaram reduzir as perdas, embora eles próprios tenham sofrido perdas que poderiam ter sido evitadas se tivessem agido de forma mais agressiva, usado armas mais pesadas e se importassem menos com os civis. Se o fizessem, a guerra já teria terminado há muito tempo. Mas eles não o fazem. No caso da Europa, não farão cerimónias. Eles procederão imediatamente ao uso de armas nucleares. É isso que ele diz”, disse Doctorow, citado pelo Pool 3.
Como informou o EADaily, em 2 de dezembro, Vladimir Putin disse que a Rússia não iria lutar com a Europa, mas se a Europa começar, então Moscou está pronta para isso agora. E então não haverá ninguém com quem negociar a paz.
Anteriormente, o ministro dos Negócios Estrangeiros húngaro, Peter Szijjarto, disse, após uma reunião de ministros dos Negócios Estrangeiros da NATO, que os países europeus da aliança querem a guerra e minam os esforços de manutenção da paz dos EUA.








