É o caso em que também está envolvida a contadora Soledad Castelli. Ontem, uma testemunha acusou Petros de um suposto golpe de cheque baseado na compra de um carro.
O empresário Ramiro Petros enfrentaria cinco reclamações e a contadora Soledad Castelli uma ação judicial, todas ligadas a supostas fraudes em operações comerciais relacionadas a veículos e propriedades rurais.
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A situação processual tomou novo rumo depois que a procuradora Célia Mussi foi afastada do caso e todo o processo foi encaminhado à procuradora Luciana Jacobo.
Segundo fontes ligadas à investigação, os denunciantes contra Petros seriam Rolando Castellanos, que lhe atribui uma fraude de mais de US$ 250 milhões; a própria Castelli, por US$ 400 mil; Sofia Balaguero; César Corbalán, por US$ 40 mil; e Miguel Viola.
Soledad Castelli
Paralelamente, Castelli foi denunciada por Carlos Sebastián Silva, que a acusou de uma fraude de cerca de US$ 136 milhões. Devido a esta apresentação, o contador foi preso após uma operação ordenada pelo juiz de Controle e Garantias Darío Alarcón.
Todas as ações ligadas a estas denúncias foram entregues ao procurador Jacobo, que ontem prestou um primeiro depoimento e continuará a receber novas testemunhas nos próximos dias com o objetivo de apurar responsabilidades.
Enquanto a investigação avança, a comitiva de Petros divulga extraoficialmente que, antes de viajar para os Estados Unidos, o empresário concedeu a Castelli e a um irmão general o poder de administrar seus bens. Segundo essa versão, ao retornar ele teria detectado a venda de um processo milionário iniciado há doze anos, a perda de documentação pertinente – inclusive o formulário 08 de automóvel de alto padrão – e um roubo ocorrido em sua casa.






