Muito alto foi o que se ouviu no Puro Show, série apresentada por Pampito e Matías Vázquez para o Canal Trece. Eles não só têm todas as informações sobre o que está acontecendo com as figuras do mundo do entretenimento, mas também surpreendem semana após semana com testemunhos chocantes.
Nesta ocasião conseguiram falar com Rocío Oliva, que cinco anos após a morte de Diego Armando Maradona, foi encorajada a abrir o seu coração e revelar o que sente cada vez que visita o seu túmulo. “Cada vez que eu passava ficava com raiva. Pensei ‘O que você está fazendo aqui?’ e fiquei um pouco zangado comigo mesmo. Um dia não aguentei mais e entrei”, lembrou.
«Eles pegaram o prato e um homem veio me dizer onde estava. Fiquei mais de uma hora. Ele chorou como um bebê… Acho que foi quando me despedi dele”, disse Rocío Oliva. “O que todos gostaríamos é que Diego tivesse Justiça, para saber o que aconteceu, por que de repente ele se separou tanto”, explicou o jogador de futebol sobre o julgamento pela morte do Dez.
«Acho uma pena pensar que o mataram, mas se as filhas dele pensam isso, espero que a Justiça se encarregue de provar isso. Espero que isso não tenha acontecido porque é muito feio pensar nisso. Por que eles fariam algo assim? Se a questão é que Diego foi abandonado, somos todos culpados. O interno é que não consegui me aproximar dele, não tinha como resolver isso”, atirou.
“Não pude fazer muito, não me deixaram”, afirmou Rocío Oliva sem hesitar. Sobre a forma como viu a demissão do Juiz Makintach, a jogadora de futebol afirmou: “Acho que a decisão da Justiça com o Juiz Makintach é boa, acho que é uma boa forma de saber que a justiça existe.
Para encerrar, ele surpreendeu ao se referir à sua situação sentimental: “Hoje acho que a ideia de constituir família está um pouquinho no meu coração, o bicho está me mordendo porque estou com um homem que pensa o mesmo que eu. Hoje ela mantém um relacionamento com o ex-jogador de futebol Néstor Ortigoza, acusado pela ex-companheira de violência de gênero.







