Sabesp afirma que o trabalho é complexo e envolve várias etapas de reconstrução e segurança rodoviária
Alexandre Serpa/Act Press/Estadão Conteúdo A cratera apareceu em 10 de abril, e uma tentativa de reparo foi feita, mas o asfalto retornou ao cedido em 11 de maio
Sabesp anunciou na segunda -feira passada (1) um novo prazo para a conclusão das obras na cratera que abriu em Tietê marginal, em São Paulo. Espera -se que o trabalho seja finalizado em março de 2026, quase um ano após o incidente inicial. A cratera apareceu em 10 de abril e uma tentativa de reparo foi feita, mas o asfalto retornou a render em 11 de maio. Desde então, a área permanece em andamento, exigindo desvios no tráfego local.
A complexidade do trabalho é um dos fatores que contribuem para o atraso. Os trabalhadores operam mais de 15 metros de profundidade, em uma área onde ele passa por um túnel que transporta resíduos de vários bairros da capital do estado para a estação de tratamento em Barueri. O vazamento de esgoto entre o interceptador e a pista marginal foi a causa do colapso. Sabesp disse que os funcionários trabalham com mais de 18 metros de profundidade e que o trabalho requer planejamento e cuidados devido à sua delicadeza.
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Em junho, Cetesb notificou Sabesp sobre esgoto no rio Tietê. SABESP justificou que a ativação do sistema era necessária para garantir a segurança dos operadores. A empresa garantiu que a situação não foi repetida e que o trabalho está sendo feito com o máximo cuidado. A complexidade do projeto e a necessidade de garantir a segurança dos trabalhadores e da população local são fatores que estendem o tempo de execução dos trabalhos.
*Com informações de Danúbia Braga
*Relatório produzido com a ajuda da IA







