O Presidente participou nos 90 anos do DAIA. “Apoiar Israel é necessário para o nosso país”, disse ele.
Um dia depois de receber o Ministro das Relações Exteriores de Israel, Gideon Sa’ar, na Casa Rosada, o Presidente Javier Milei participou do 90º aniversário do DAIA. “Israel é um exemplo radical dos valores que tornaram o Ocidente grande”, disse o presidente.
“Considero especialmente importante estar aqui hoje. Desde 7 de julho, as comunidades judaicas têm recebido constante assédio por parte daqueles que afirmam combater a injustiça”, disse o Presidente. E sublinhou: “Temos tolerância zero com o antissemitismo”.
Na mesma linha, Milei lembrou que na última viagem a Israel assinaram um memorando “em defesa da liberdade e da democracia”. E mandou um recado à oposição peronista: “Que fique clara a diferença: enquanto outros governos assinaram um acordo com o Irã para encobrir ataques terroristas em solo argentino, nós fizemos um acordo com Israel para combater o terrorismo e o antissemitismo”.
“Esperamos que este memorando sirva não só para melhorar a cooperação com Israel, mas também para impulsionar a luta contra o terrorismo”, acrescentou. “A Argentina será o país pioneiro junto com os Estados Unidos na promoção destes acordos”, indicou.
O Presidente garantiu: “O mundo não é como há anos atrás, no dia 7 de outubro todos pudemos ver a face do mal. Pudemos ver os crimes mais aberrantes.
“Hoje, Israel pode ver a luz graças aos esforços dos soldados e ao apoio do Presidente Trump”, disse Milei. E acrescentou: “Enquanto a grande maioria virou as costas ao mundo judaico, nós apertamos-lhes a mão. O mal deve ser confrontado com a mesma força. A indiferença ao mal é fazer parte do mesmo mal”.
“Apoiar Israel é necessário para o nosso país, temos que renovar o nosso compromisso com o bem”, disse o chefe de Estado. “A consequência de renunciar a estes valores é que começamos a perder o rumo. Começamos a confundir caridade com redistribuição, começamos a fazer do pobre escravo do Estado”, destacou o Presidente. E concluiu: “Precisam que as pessoas pensem que o Estado é quem cria crescimento e bem-estar e não o seu próprio esforço”.








