Presidente do Banco Central enfatizou que a autoridade identifica se há irregularidades em uma operação e, com base nisso, sua obrigação legal é informar o Ministério Público
Raphael Ribeiro/BC A afirmação foi feita durante audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado
O presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, afirmou nesta terça-feira (25), que vê confusão sobre quais são as atribuições da autoridade em casos que evoluem para investigações criminais, como as recentes. Ele ressaltou que o BC identifica se há irregularidades em uma operação e, com base nisso, sua obrigação legal é informar o Ministério Público, para que a entidade acompanhe seu processo investigativo.
Galípolo citou como exemplo uma notícia publicada durante a Operação Carbono Oculto, que destacava que o presidente do Banco Central viajou ao exterior para participar de uma conferência no dia da operação.
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“Revela uma expectativa de quem escreveu isso, de que o presidente do Banco Central estava com uma metralhadora na mão, arrombando uma porta para invadir uma instituição. Não é papel do Banco Central, o Banco Central não faz isso”, afirmou. A afirmação foi feita durante audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado.
*Com informações do Estadão Conteúdo







