Início Sport Por que a decisão do Brasil sobre Matheus Cunha dá a Ruben...

Por que a decisão do Brasil sobre Matheus Cunha dá a Ruben Amorim flexibilidade extra para o primeiro jogo do Man Utd sem Sesko

2
0



Os minutos limitados de Matheus Cunha pelo Brasil funcionam como um benefício para o Manchester United.

A extensão da lesão de Benjamin Sesko acabou sendo melhor do que o esperado, mas mesmo assim ele deve perder vários jogos.

O Everton será o primeiro teste do Man Utd sem o seu atacante titular, o que significa que Ruben Amorim tem uma decisão a tomar.

Junte-se ao nosso boletim informativo para notícias e análises inteligentes.

Amorim ficará satisfeito em ver Matheus Cunha usado com moderação pelo Brasil no último jogo internacional do intervalo.

Foto de Jean Catuffe/Getty Images

A interessante decisão de Matheus Cunha do Brasil

Na última pausa internacional, tanto Casemiro quanto Matheus Cunha estavam em dúvida para titular contra o Liverpool devido às longas viagens.

Porém, não só começaram, mas brilharam no jogo principal, conquistando a torcida do Man Utd com vontade e esforço.

Desta vez, porém, Amorim não pode correr riscos, pois já está a conciliar a lesão de Sesko com uma lista de jogos que deverá ficar mais movimentada.

Quem deve começar como atacante do Man Utd com Benjamin Sesko lesionado?

Portanto, foi interessante notar como o Brasil utilizou Cunha em seus jogos internacionais.

Cunha impressionou contra o Senegal, num jogo em que Casemiro marcou, antes de enfrentar a Tunísia.

Apesar de não ter problemas com lesões, Cunha foi expulso no intervalo do empate em 1 a 1.

Isso pode sugerir que o United esteve em comunicação com o Brasil sobre a necessidade de administrar as atas de Cunha, e a Seleção atendeu ao pedido do United.

Também ajudou o fato de o jogo do Brasil ter acontecido em Lille, na França, um tempo de viagem mais curto para Casemiro e Cunha, do Manchester United, retornarem a Manchester.

Disponibilidade de Cunha oferece flexibilidade extra

Com a saída de Benjamin Sesko, Ruben Amorim ficará encantado com o regresso de Matheus Cunha relativamente fresco.

Ter Cunha à disposição é um incentivo, com o atacante podendo jogar como camisa 10 ou como atacante titular.

O técnico do Man Utd foi criticado por ser apegado ao seu sistema e ideia, mas sempre disse que os papéis definem o sistema, não uma formação no papel.

Nem é preciso dizer que o United jogará de forma diferente, com Cunha como atacante em vez de Sesko, porque as habilidades dos dois jogadores não poderiam ser mais diferentes.

Onde isso deixa Joshua Zirkzee é uma questão arriscada, mas por enquanto Ruben Amorim tem opções que pode explorar antes do jogo.



Fonte de notícias