A região de São Paulo é o principal centro financeiro do país e concentra -se 42, incluindo fintechs, corretores e fundos de investimento
O conteúdo de Werther Santana/Estadão no total, 200 mandados de busca e apreensão estão sendo atingidos contra 350 alvos em 10 estados do país
Uma megaoperação conjunta em larga escala, chamada Hidden Carbon, foi lançada na quinta-feira (28), com o objetivo de desmontar a infiltração de organizações criminosas na economia formal, com foco em setores financeiros e de combustível. A ação é considerada a maior do tipo já realizada e envolve 1.400 agentes federais e estaduais. A operação é liderada pela polícia federal e militar, pelo grupo de ação especial para combater o crime organizado (GAECO) do Serviço de Promotoria Pública de São Paulo (MP-SP), bem como os inspetores de receitas federais e estaduais. No total, 200 mandados de busca e apreensão estão sendo atendidos contra 350 alvos em 10 estados do país.
Alvos e crimes investigados
A investigação aponta para uma série de crimes, incluindo adulteração de combustível, crimes ambientais, lavagem de dinheiro (incluindo tráfico de drogas), fraude fiscal e estelionato. Entre as metas, os tribunais de São Paulo decretaram a indisponibilidade de quatro usinas de álcool, cinco administradores de fundos de investimento, cinco postos de gasolina, 17 distribuidores de combustível e até uma rede de padaria.
A região da Avenida Lima de Faria, em São Paulo, o principal centro financeiro do país, concentra 42 dos alvos, incluindo fintechs, corretores e fundos de investimento.
ASVERVAÇÃO E DINHEIRO LAVING
Segundo o IRS, o esquema criminal teria evitado cerca de US $ 1,4 bilhão em impostos federais e R $ 7,6 bilhões em impostos estaduais. A principal instituição de pagamentos sob investigação é o BK Bank, que registrou R $ 17,7 bilhões em movimentos financeiros suspeitos. Desse montante, R $ 2,22 bilhões foi destinado ao distribuidor de combustível ASTER, que teve suas atividades suspensas pela Agência Nacional de Petróleo (ANP) em 2024.
Aster é de propriedade de Mohamad Hussein Mourad, ligado a Roberto Augusto Leme da Silva, conhecido como “Beto Louco”. As investigações revelaram que Renato Steinle de Camargo, diretor administrativo de empresas Copape e Aster, é na verdade uma “testa de ferro” dos verdadeiros líderes do grupo.
A operação também identificou conexões familiares e comerciais. Mohamad Mourad é primo de Himad Abdallah Mourad, diretor da GCX, que controla 103 postes, e o formulador GT. Outro parente, o Tharek Majide Bannout, vinculado a uma rede de padaria, opera no negócio de combustíveis através da RCG Investimentos e Participações, uma empresa que pertencia a um investigado na operação do rei do crime de 2020. A rede de combustível Boxter, uma empresa de um dos proprietários de RCG, é apontado pelos pesquisadores como a rede de postes de gases do PC.
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Fundos de investimento em Mira
Além do BK Bank, o Reag Investimentos também é direcionado. A empresa administrou o Fundo de Investimento de Localização, que tinha como sua única citaholder Renato Camargo, a “testa de ferro”. O Banco Santander notificou o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF) sobre depósitos de R $ 54 milhões feitos pelo Camargo, que seria incompatível com seus ativos. A análise dos movimentos mostrou que R $ 45 milhões se originaram em uma conta de Mohamad Mourad. Um dos parceiros de Reag, Walter Martins Ferreira III, é acusado de ajudar a ocultar o verdadeiro beneficiário do Fundo.
Confira a lista completa de investigados na operação Occult Occult
Indivíduos dos indivíduos da operação:
* Roberto Augusto Leme da Silva
* Mohamad Hussein Mourad
* Lucas Tomé Assunção
* Marcello Ognogene da Costa Batista
* Walter Martins Ferreira
* Henrique Dalkirane FIHO
* Ramon Pessoa Dantas
* Silvano Gerstel
* Cleiton Santos Santana
* Guilherme Ali de Paula
* Marcelo Dias de Moraes
* Himad Abdallah Mourad
* Gustavo Nascimento de Oliveira
* Sérgio Luiz Freitas da Silva
* Silvana Correa
* Clovis Alberto de Pinho
* Armando Hussein Ali Mourad
* BANNOUT DE THAREK MAJIDE
* Renan Cepeda Gonçalves
As instituições financeiras e de pagamento têm como objetivo a operação (com pesquisas diretas)
* Instituição de pagamento de bancos SA
* Instituição de pagamento BK SA
Administradores e gerentes de fundos de investimento Operação de destino:
* Distribuidor de Trustee do Título e Valores Ltda
* Distribuidor de Valores Mobiliários e Valores Mobiliários;
* Administração de Gerenciamento e Recursos Altinvest da Terceira Ltda
* Administração BFL de Recursos Ltda
* Banco Genial SA
As instituições financeiras e de pagamento visam a operação (para solicitação judicial de informações, evitando a operação policial em loco):
* Distribuidor atual de valores mobiliários e valores mobiliários SA
* Este gerente de recursos da LTDA
* Liberdade ativo s / a
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* Não tenho uma piada
* Usina Charles
* Planta Virgolino de Oliveira
* Planta do Rio Pardo
* Furlan
* Comanche
Empresas vinculadas aos portos, metas da operação:
* Stronghold Infra Investments Ltda
* Sitip Port Operations SA – SPE
Outras entidades legais direcionadas pela operação:
* Insight Participações SA
* Best Holding Do Brasil SA
* ABC Properties Ltda
* SB Properties Ltda
* Valorem Participações Ltda
* Eagle Infrastructure and Participacoes Ltda
* Administração de VM de SA
* Mourad Services Ltda
* Mabruk Log Transportes Society Unipesoal Ltda
* Extufin Assessoria E Servicos Ltda
* Locar Locadea Ltda
* Locar Investment Fund em Participações de Multestrategia
* Aluguel de equipamentos de estrela azul s/a
* Rede Sol Fore Distribuidora SA
* Química comercial de gelo
* Importador e Exportadora Ltda
* Grupo Potenza Atacadaler e distribuidor de bebidas e Alimentos Ltda
* Boxter de fala
Advogados e escritórios de advocacia têm como alvo a operação:
* Rogétio Garcia Peres
* Garcia Peres Advogados Associados
* Mario Luiz Gabriel Gardin
* Danilo Augusto Tonin Elena
* Guilherme Ali de Paula
*Relatório produzido com a ajuda da IA
Postado por Fernando Dias