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As renúncias para o domicílio fiscal aumentam quase 50% em 9 anos

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Eles passaram de 12.990 em 2015 para 19.103 em 2024, de acordo com dados do Ministério das Finanças

As renúncias para o domicílio fiscal no Brasil passaram de 12.990 em 2015 para 19.103 em 2024 – 47% em 9 anos. Os dados são do Ministério das Finanças.

Nos últimos 9 anos, o 1º ano do governo Jair Bolsonaro (2019) teve a maior resignação ao domicílio fiscal (21.120).

Os números, no entanto, caíram em 2020, 2021 e 2022. A pandemia pode ter sido o motivo da queda naqueles anos.

Em 2020, houve 19.156 renúncias. Em 2021, havia 14.440. E em 2022, havia 13.850.

Desde o primeiro ano de Lula (2023) pelo 2º ano do Petista (2024), houve uma pequena alta de 1,5% no número no Brasil. Havia 18.822 em 2023 e 19.103 em 2024.

Correr ao domicílio fiscal significa desistir, considerando um lugar como sede para fins fiscais.



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