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Gari viúva assassinada pede o bloqueio do acusado e sua esposa

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O objetivo da medida é garantir uma compensação futura; A petição aponta para um patrimônio de R $ 3 milhões do casal e o risco de dilapidação desses materiais

Reprodução/YouTube/Jovempannews Gari Viúva assassinada em BH se encaixa no tribunal, solicitando o bloqueio dos ativos do acusado Renê Nogueira Júnior e sua esposa

A viúva de Laudemir de Souza Fernandes, a varredora que foi assassinada em Belo Horizonte, entrou com uma ação solicitando o bloqueio dos ativos do empresário Renêtoira Júnior e sua esposa, a delegada da polícia Ana Paula Balbino Noguira. O objetivo da medida é garantir uma compensação futura. Liliane França afirma que o delegado tem responsabilidade por negligência sob custódia da arma usada no crime. A petição, apresentada em contagem, aponta um patrimônio de R $ 3 milhões do casal e o risco de dilapidação desses bens. Portanto, a viúva exige o bloco de até R $ 200 mil em propriedades móveis, imóveis e valores. O sindicato estável de Liliane com a vítima, que durou mais de cinco anos, o legítimo para fazer o pedido.

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A polícia civil obteve novas informações que reforçam a investigação. As mensagens de Renê foram recuperadas para sua esposa, onde ele diz que estava no “lugar errado e na hora errada” quando atirou na varredora. Em outra conversa, o empresário pede a Ana Paula que entregue uma arma diferente para a investigação – uma pistola de 9 mm em vez do calibre 38 usado no crime. A investigação confirmou que o delegado não respondeu a essas mensagens do marido.

*Com informações de Rodrigo Costa

*Relatório produzido com a ajuda da IA



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