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Haddad entende certo rejeitar o PEC da autonomia do BC, diz Union

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Entidade afirma que a proposta enfraquece a função do município; O Ministro das Finanças disse que “não faz sentido” mudar o regime legal

A placa (União Nacional dos Funcionários do Banco Central) disse na quarta -feira (3.2025) que o ministro das Finanças, Fernando Haddad, “atinge” o PEC (proposta de emenda à Constituição) 65 de 2023. Em comunicado, a entidade disse que o chefe de Luiz Inácio Lula da Silva (PT e PT) (PT) “

Haddad disse na quarta -feira (3.Set que “não faz sentido” mudar o regime legal do BC. A proposta é na opinião do senador Plínio Valétio (PSDB-AM) no PEC que expande a autonomia financeira, tributária e orçamentária do banco.

“Sendo uma instituição que é um serviço público, mudando para o direito privado com que finalidade? Para perfurar o teto do serviço público? Não faz sentido. Estamos indo muito, mas não faremos desta agenda institucional uma agenda corporativa”, disse o ministro aos jornalistas.

O sindicato afirmou que o PEC 65 de 2023 “tenta disfarçar com o rótulo de” autonomia do orçamento “da conversão do BC em uma entidade legal governada pelo direito privado” e que “enfraquece sua função pública, abre violações por captura por interesses do mercado e compromete sua capacidade de servir a sociedade”.

Leia a nota completa:

“Regarding Minister Fernando Haddad’s statements on the central bank’s autonomy, the Signal (National Union of Central Bank employees) recognizes the need to strengthen fintechs supervision, as well as the PIX infrastructure, and understands that Minister Haddad properly pointed out the need for more resources and structure for the BC (Central Bank) and agreed further in rejecting the Constitution Amendment Proposal) 65/2023, which tries to disguise with the Etiqueta de “autonomia do orçamento” A conversão do BC em uma entidade legal governada pelo direito privado.

“O sinal reitera: a transformação do BC em uma entidade de direito privado enfraquece sua função pública, abre violações para capturar pelos interesses do mercado e compromete sua capacidade de servir a sociedade. A solução é fortalecer o que é público, com orçamento adequado, concorrência e apreciação de servidores”.



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