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Acordei preocupado com a democracia, diz Haddad

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Sem citar a anistia, o ministro disse que acompanhou as notícias “articulações”; também criticou a declaração de Tarcísio de Freitas

O ministro das Finanças, Fernando Haddad, disse na quarta -feira (3.set.2025) que acordou “preocupado com a democracia”. Sem citar diretamente o projeto de anistia aos envolvidos em 8 de janeiro que podem beneficiar o ex -presidente Jair Bolsonaro (PL), ele falou de “Joints”.

“I woke up, when I learned about the news, the articulations, the backstage, what is happening. I was worried because I would like my children, my grandchildren and so on. That future generations were sure they will live in a country where democratic freedoms are not threatened. Unfortunately, I woke up worried that this could not be true,” said in an interview with journalist Jose Datena, in the “Brazil Brazil program” “RedeTV!”

Haddad também criticou o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (republicanos), que colocou o judiciário em check -in dizendo em uma entrevista que ele não acredita em elementos que apóiam a eventual condenação de Bolsono por tentativa de golpe em 2022.

“Quando você vê isso hoje no Brasil, há pessoas que não gostam da democracia. Quando você vê o governador do Estado de São Paulo, diz que eles não confiam em instituições, que não confiam no Tribunal, que precisam perdoar aqueles que tentaram um golpe.

O ministro disse que a tentativa de golpe de golpe é “absolutamente bem documentada com testemunhas, documentos, com alegações, confissões”. Segundo Haddad, há o entendimento da parte da população que a atitude estava correta.

“Uma parte da população entende que isso foi legítimo, você colocou o resultado das eleições, para duvidar que não houvesse transmissão do cargo, o presidente havia escapado, não havia sido aprovado. A pista (presidencial) foi aprovada em rituais democráticos que precisam ser observados por causa de um simbolismo importante.

Haddad também disse que havia uma preocupação que vai “além” do julgamento de Bolsonaro e de outros 7 réus, mas disse que não acreditava na ruptura social quando perguntado sobre esse risco. “Acho que o julgamento é um sintoma de um novo momento”, disse ele.



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