Início Local Sociedades médicas criticam o veto de canetas de perda de peso em...

Sociedades médicas criticam o veto de canetas de perda de peso em SU

23
0


A principal justificativa para a recusa foi o alto custo que a medida representaria para os cofres públicos, estimados entre US $ 3,4 e US $ 7 bilhões em cinco anos

Associações médicas de divulgação argumentam que existem alternativas viáveis, como sibutramina

Três sociedades médicas brasileiras proeminentes, especializadas no tratamento da obesidade e do diabetes, emitiram uma nota conjunta, criticando duramente a decisão da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema de Saúde Unificado (CONITEC) de não incluir as “perdas de canetas de peso” assim. Associações, que incluem abeso (Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica), SBEM (Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia) e SBD (Sociedade Brasileira de Diabetes), afirmam que a medida representa uma “elitização” no acesso a tratamentos modernos e eficazes, deixando a população mais vulnerável sem o teatro adequado.

A decisão da Conitec, uma agência ligada ao Ministério da Saúde, vetou a incorporação de princípios ativos liraglutid e semaglutado, presente em medicamentos populares como Ozempic e Wegovy. A principal justificativa para a recusa foi o alto custo que a medida representaria para os cofres públicos, estimada entre US $ 3,4 e US $ 7 bilhões em cinco anos.

No entanto, as entidades médicas combatem o argumento financeiro. Eles afirmam que a falta de acesso a esses medicamentos pode gerar custos ainda mais altos no futuro, resultante da piora doenças associadas à obesidade e ao diabetes, o que exigirá tratamentos mais complexos e caros. Além disso, as sociedades condenam a decisão como “elitista”, pois restringe o acesso à tecnologia avançada apenas àqueles que podem pagar na rede privada.

Siga o Young Pan News Channel e obtenha as principais notícias do seu WhatsApp!

Associações médicas argumentam que existem alternativas viáveis, como a sibutramina, que tem um custo significativamente menor, em torno de US $ 30, e pode ser uma opção para ser incorporada pelo SUS para promover o tratamento adequado da obesidade. Recentemente, a ANVISA reconheceu o uso desses medicamentos injetáveis ​​para o tratamento da obesidade, que reforça a posição das entidades sobre a importância de sua disponibilidade no sistema público.

*Com informações de David de Tarso

*Relatório produzido com a ajuda da IA



Fonte de notícias